O candidato do PDT à Prefeitura de Curitiba, Gustavo Fruet, mais uma vez teve de dar explicações sobre a aliança com o Partido dos Trabalhadores (PT). "Não me aliei com mensaleiro", disse Fruet, em entrevista ao programa Band Eleições 2012, da TV Bandeirantes, na noite desta segunda-feira (27).
O ex-deputado federal afirmou que ao longo do trabalho no Congresso apontou irregularidades de dirigentes de várias legendas. "O combate à corrupção não tem partido". Ele foi um dos políticos de oposição mais atuantes quando o escândalo do mensalão foi revelado.
Especificamente sobre o apoio do PT, o pedetista afirmou que se trata de uma aliança programática. Fruet mencionou que o trabalho em conjunto com a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, e com a presidente Dilma Rousseff ambas do PT será benéfico para a capital paranaense.
Fruet fez questão, ainda, de destacar que nunca esteve ao lado de João Claudio Derosso (sem partido), ex-presidente da Câmara de Curitiba, acusado de corrupção, e afirmou que o prefeito e candidato à reeleição, Luciano Ducci (PSB), foi omisso nesse caso.
Se eleito, o concorrente disse que irá manter o diálogo com o governador Beto Richa (PSDB).
Propostas
O candidato do PDT prometeu contratar médicos e outros profissionais para as unidades básicas de saúde, criar o 3º turno em alguns postos, reforçar as equipes do programa "Saúde da Família" e dos agentes comunitários, instalar o Hospital Norte, construir uma unidade 24 horas (Centro Municipal de Urgências Médicas) no bairro Tatuquara, e ampliar o Centro de Especialidades.
Fruet disse que fará um novo estudo sobre o metrô e que irá criar em faixas exclusivas para o transporte coletivo. Ele também prometeu reformar os terminais e investir em "ciclorotas", principalmente para trajetos curtos (de até 4,5 quilômetros).
Para reduzir a violência em Curitiba, o pedetista afirmou que irá ampliar os investimentos na área da educação e dobrar o efetivo da Guarda Municipal.
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