Masculino
Final perfeita teria Emanuel contra o ex-parceiro Ricardo
Na disputa do masculino, que também começa hoje, a competição pode levar a um reencontro de dois dos principais jogadores do Brasil. O escalonamento da chave pode colocar o paranaense Emanuel diante do ex-parceiro Ricardo na final. A dupla foi desfeita no final de 2009 e os dois optaram por formar duplas com atletas mais novos. O curitibano juntou-se a Alison. No segundo ano de trabalho, foram campeões mundiais em 2011 e campeões Pan-Americanos.
Em caso de vitórias das duas duplas brasileiras na estreia Ricardo e Pedro Cunha jogam hoje, contra os noruegueses Skarlund e Spinnangr, às 16 h; Alison e Emanuel largam amanhã, às 7h, contra Doopler e Horst, da Áustria o encontro só aconteceria na decisão do ouro. Caso um dos dois times tropece, o confronto pode ser antecipado, dependendo dos resultados das repescagens.
Juliana e Larissa aguardaram oito anos para o dia de hoje: o momento em que fariam sua primeira partida, juntas, em uma Olimpíada. Às 13h30 (de Brasília), as duas entram na arena do Horse Guards Parade para encerrar essa espera.
Favorita para chegar à final no vôlei de praia nos Jogos de Londres, a dupla brasileira teve a primeira chance ainda em 2008, quando havia conseguido a classificação para competir em Pequim, depois de quatro anos de preparo. Mas, às vésperas da competição, Juliana rompeu o ligamento do joelho esquerdo e foi cortada da delegação. Larissa jogou com Ana Paula, time formado às pressas e que não avançou na competição.
"Jogamos há muito tempo juntas e queríamos voltar com força depois da lesão dela [Juliana]. Nossa confiança é estarmos juntas", resume Larissa. Quatro anos depois da disputa nas areias chinesas, a dupla conseguiu com folga a classificação para os Jogos de Londres são as segundas colocadas do ranking mundial.
Em outros tempos se diria, com facilidade, que, sem nenhum tropeço pelo caminho, a tendência seria de uma decisão pelo topo do pódio das brasileiras contra as norte-americanas May e Walsh, donas das duas últimas medalhas de ouro olímpicas das quatro que já foram disputadas até hoje.
Desta vez, no entanto, duas chinesas aparecem com força no cenário para não deixar a disputa polarizada. Xi Zhang e Chen Xue foram bronze na última Olimpíada e, de quatro anos para cá, se tornaram um dos times mais temidos nas areias do Circuito Mundial e líderes do ranking.
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