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Bernardinho, técnico da seleção masculina, está a uma vitória da final olímpica. | VANDERLEI ALMEIDA / AFP/
Bernardinho, técnico da seleção masculina, está a uma vitória da final olímpica.| Foto: VANDERLEI ALMEIDA / AFP/

Inteligência contra força. Para o técnico Bernardinho, esse será a tônica do que deve ser o duelo entre Brasil e Rússia, nesta sexta-feira (19), às 22h15, no Maracanãzinho. O vencedor do confronto enfrenta Itália ou Estados Unidos, que jogam às 13 horas, na grande final do vôlei masculino da Rio-2016.

“Conhecemos o estilo deles e temos de ser inteligentes”, avisa o treinador, que há quatro anos viu seus comandados abrirem dois sets de vantagem sobre os russos na decisão de Londres-2012 antes de sofrerem uma virada histórica que deixou o país com a medalha de prata.

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“Não teremos tanta força quanto nossos adversários, então não podemos jogar desta forma. Será um jogo muito físico e agora temos de recuperar nossos jogadores”, citou o treinador, após o Brasil derrotar a Argentina na semifinal, na quarta-feira (17).

Duas peças importantes da equipe nacional sentiram lesões no clássico sul-americano. Mesmo assim, os pontas Lucarelli e Lipe devem ir para o sacrifício na semifinal. Na primeira fase, o Brasil mostrou inconsistência e só garantiu classificação como quarto e último colocado do grupo A.

Apesar de ter ocorrido em condições diferentes, Bernardinho acredita que sua seleção possa tentar repetir algumas táticas utilizadas na vitória dos argentinos sobre os russos, por 3 a 1, na fase de grupos do torneio olímpico. Segundo o comandante, os europeus não souberam lidar com a pressão constante dos portenhos, que conseguiram tirar a paciência dos rivais. “Tem de ser desta forma”, enfatizou.

Para o levantador Bruninho, a lembrança da derrota na Inglaterra é inevitável, mas o jogo agora é outro. “Os times são diferentes, o momento é outro. Temos que estudá-los ao máximo. É um estilo diferente da Argentina, não tão bom na defesa, mas melhor no bloqueio”, definiu o jogador.

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