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| Foto: TOSHIFUMI KITAMURA/AFP

Medalha de bronze na Olimpíada do Rio-2016, no solo da ginástica, Arthur Nory já foi acusado de racismo.

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Um vídeo postado pelo ginasta, em maio de 2015, em sua conta no aplicativo Snapchat mostrou ofensas a seu companheira de seleção brasileiro Angelo Assumpção, único negro da equipe.

“Seu celular quebrou: a tela quando funciona é branca... quando ele estraga é de que cor? (risos)”, pergunta Nory. “Preto!”, dizem outros atletas que não podem ser identificados no vídeo feito no celular. E prossegue: “O saquinho do supermercado é branco... e o do lixo? É preto!”.

Depois da repercussão negativa dos vídeos, Nory publicou n em seu perfil no Instagram um vídeo de desculpas. Depois da repercussão negativa, a Confederação Brasileira de Ginástica afastou Nory por 30 dias.

Athur Nory falou sobre isso após o pódio deste domingo (14). “Acho que há momentos na vida em que todos cometem erros. Eu realmente cometi um erro, estou realmente arrependido. Sofri muito e sofro até hoje, inclusive com patrocínio e outras coisas”, destacou. Ele não tem patrocínio individual, só da CBG e é atleta da Aeronáutica.

“Foi uma fatalidade. Já tive o perdão do meu amigo. Somos uma família. E sempre aprendemos com os erros. Aprendi com aquilo a crescer como pessoa, a admitir o erro a não mais cometê-lo. Para ser campeão, você precisa ser humilde e a nunca perder a sua essência”.

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