Após os dois primeiros dias de disputa da Olimpíada do Rio, o judô brasileiro segue zerado. Neste domingo (7), Érika Miranda chegou a disputar o bronze, mas perdeu para a japonesa Misato Nakamura. Charles Chibana não chegou nem à disputa de medalha, assim como Sarah Menezes e Felipe Kitadai, no sábado.
O judô, ao lado do vôlei (quadra e de areia), é o principal carro-chefe da delegação brasileira nos Jogos e fundamental para o país anfitrião alcançar a meta estabelecida de ficar no top 10 no quadro de medalhas pelo número total de pódios conquistados. Em Londres-2012, o esporte rendeu quatro medalhas para o Brasil: um ouro e três bronzes.
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Ney Wilson, gestor técnico e chefe de equipe da modalidade na Rio-2016, lamentou estes primeiros resultados dos judocas e deu nota baixa para a participação nacional até aqui.
“Nota boa no caso de alto rendimento seria com medalhas. Não chegamos a isso, só a uma disputa, então estamos com 5 ou 6. Vamos brigar para reverter esse quadro”, declarou.
O dirigente, porém, não considera que os próximos competidores do país vão entrar mais pressionados no tatame. “A gente blindou essa pressão. Ontem [sábado] era para ter sido muito bom. Hoje [domingo] a gente tinha uma possibilidade grande com a Érika. Temos cinco dias ainda pela frente e as possibilidades para a gente melhorar o rendimento continuam”, disse Ney.
Nesta segunda-feira (9), lutam pelo Brasil Rafaela Silva (até 57 kg) e Alex Pombo (até 73 kg).
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