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O Comitê Olímpico Brasi­­leiro (COB) apresentou ontem, no Rio, as metas para a disputa da Olimpíada do Rio em 2016. Com investimentos públicos e privados que devem atingir US$ 600 milhões (cerca de R$ 1,327 bilhão) no quadriênio – o maior da história olímpica nacional –, a expectativa da entidade é a de que o Brasil alcance pelo menos a 10.ª colo­­cação no quadro de medalhas, com algo entre 27 e 30 pó­­dios conquistados, o que seria um recorde (a melhor campanha até hoje foi nos Jogos de Atenas, em 2004, com cinco de ouro, duas de prata e três de bronze, o que represen­­tou a 16.ª posição na classificação geral).

Pelo cálculo do COB, a delegação nacional terá que quase dobrar o número de medalhas em relação à Olimpíada de Londres em 2012, quando terminou com 17 pódios (três de ouro, cinco de prata e nove de bronze). "Nossa meta é o Brasil ser Top 10 no número total de medalhas", afirmou Marcus Vinícius Freire, superintendente executivo de Esportes da entidade, que prevê que aproximadamente 400 atletas brasileiros disputarão a competição no Rio – já há 300 vagas garantidas.

Para alcançar o objetivo, o COB e as diversas federações esportivas que comandam as modalidades olímpicas no Bra­­sil preveem arrecadar R$ 1,327 bilhão em investimentos por meio do Ministério do Esporte, da Lei Agnelo Piva e dos patrocí­­nios até os jogos olímpicos do Rio de Janeiro.

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