A chama olímpica vai começar a rodar o Brasil no dia 3 de maio, partindo de Brasília. Os condutores da tocha na cidade ainda não foram anunciados, mas políticos, por regras do COI (Comitê Olímpico Internacional), não fazem parte do grupo.
A tocha passará por 329 cidades, nas 27 unidades federativas do país. Ela vai percorrer mais de 20 mil quilômetros por terra, mais o trecho aéreo, de aproximadamente 10 mil milhas.
No Paraná, ela passa primeiramente pela cidade de Londrina, no dia 28 de junho. A chegada à capital do estado acontece em 14 de julho, percorrendo a região metropolitana, Ponta Grossa e Castro até dia 16/7.
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O Estado do Rio recebe o principal símbolo da Olimpíada no dia 16 de maio. Ela chega à capital, cidade-sede, no dia 4 de agosto, um dia antes do início dos Jogos.
A tocha olímpica será acesa no dia 21 de abril, na cidade de Olímpia, na Grécia, sede dos Jogos Olímpicos na Antiguidade. Após deixar a Grécia, em 27 de abril, ela será exposta no Museu Olímpico de Lausanne, na Suíça, até 2 de maio, quando parte para o Brasil.
O presidente do comitê organizador da Olimpíada, Carlos Arthur Nuzman, diz que foi montada uma grande operação para o revezamento da tocha, não se mostrando incomodado com possíveis percalços com o sistema de transporte, segurança ou a ameaça do vírus zika.
“É o grande evento que une o Brasil. É um evento do povo, gente do povo que está participando, junto dos governos e de nossos patrocinadores”, declara o presidente do COB, adiantando a realização de grandes shows em algumas das cidades do percurso.
Condutores
A Rio-16 convidou a judoca Erika Miranda para representar todos os atletas brasileiros no revezamento. Entre as personalidades que também carregarão a tocha estão a ex-ginasta Laís Souza e a jogadora de vôlei Fabiana, bicampeã olímpica, convidadas da Coca-Cola, patrocinadora do revezamento. Os condutores da tocha são indicados pelo COI, comitê organizador e patrocinadores do evento (além da Coca, Nissan e Bradesco).
Percurso no Paraná
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