![“Não me lembro de ter jogado algo assim antes”, diz Ginóbili da vitória sobre o Brasil Astro da NBA, Ginóbili elogiou os companheiro na vitória sobre o Brasil. | Albari Rosa/Gazeta do Povo](https://media.gazetadopovo.com.br/2016/08/493bc72e23a4d43539358afca77e3e1e-gpLarge.jpeg)
Nem a histórica vitória sobre os EUA na semifinal da Olimpíada de Atenas-2004, nem a final dos mesmos Jogos, quando conquistou o ouro em cima da Itália, chegaram perto da intensidade da vitória da Argentina deste sábado (13) sobre o Brasil, na opinião do ala-armador Manu Ginóbili, dono de quatro títulos da NBA pelo San Antonio Spurs.
Após buscar o placar duas vezes, primeiro no tempo normal (85 a 85) e depois na primeira prorrogação (95 a 95), a Argentina garantiu a classificação às quartas de final da Rio-2016 e ainda complicou a vida da seleção brasileira comandada por Rubén Magnano, técnico da Argentina no ouro em 2004.
Brasil fica entre a vergonha de cair na primeira fase ou drama de pegar os EUA
![](https://media.gazetadopovo.com.br/2016/08/68c6944e0136fd0aa70414aa8a84005f-gpMedium.jpeg)
“Foi uma partida incrível. Não me lembro de ter jogado algo assim com a seleção, com tanta intensidade”, declarou Ginobili após a partida na Arena Carioca 1. “Foi devastador para nossos corpos, mas por sorte vencemos com um belo empurrão de Nocioni e Campazzo”, elogiou o craque os dois companheiros que puxaram a vitória portenha.
A marcação brasileira teve muita dificuldade para parar o armador Facundo Campazzo, autor de 33 pontos – sendo 5 de bolas de três -, 11 assistências e 4 rebotes. Já Nocioni, que joga atualmente no Real Madrid da Espanha após anos de NBA, marcou 37 pontos – 24 de bolas de três - e pegou 11 rebotes.
Soberania argentina
Em dez anos de encontros entre a geração campeã olímpica argentina e a que devolveu o Brasil à Olimpíada após um vácuo de 16 anos, em Londres-2012, a vantagem é larga do país vizinho.
Enquanto a seleção brasileira venceu a argentina apenas uma vez, nas oitavas de final do último Mundial, em 2014, os portenhos nos eliminaram em quatro competições: na semifinal do Pré-Olímpico de 2007, nas oitavas do Mundial de 2010, na final do Pré-Olímpico de 2011 e nas quartas de final da Olimpíada de Londres-2012.
“Essas duas gerações sempre deram o sangue, tudo o que tinham em cada partida que se encontraram. E conhecendo esses jogadores como conhecemos, deveríamos saber do talento deles e nos prepararmos da forma devida”, cobrou Nenê.
-
Lula usa alta do dólar para antecipar jogo eleitoral e minimizar o rombo fiscal
-
A disparada do dólar não tem nada de anormal
-
Apadrinhados por Bolsonaro e Caiado, dois candidatos de direita devem disputar 1º turno em Goiânia
-
Reino Unido realiza eleição com trabalhistas favoritos e direita nacionalista ameaçando conservadores
Deixe sua opinião