Resistência olímpica
O norte-americano Manteo Mitchell correu cerca de 300 metros nesta quinta-feira (9), nas eliminatórias do revezamento 4x400 metros dos Jogos Olímpicos, com uma fratura na perna. Ele havia caído, há três dias, nas escadas da Vila Olímpica. "Eu tomei medicamentos e me sentia bem. Também me senti bem no aquecimento esta manhã. Depois de 100 metros, senti uma dor e algo se quebrou. Ouvi o barulho", disse o atleta, que ajudou a equipe a se classificar para final.
Bolt é lenda
O jamaicano Usain Bolt cada vez mais pode ser chamado de "lenda", objetivo que ele mesmo anunciou que buscava. O atleta venceu a prova dos 200 metros rasos com 19s32 e tornou-se o primeiro bicampeão simultâneo desta prova e dos 100 metros rasos na história olímpica.
Vôlei feminino brasileiro
Após perderem moral em Londres na fase de grupos, as meninas da seleção feminina de vôlei do Brasil confirmaram a recuperação e estão classificadas para a final olímpica contra os Estados Unidos, uma reedição da final de Pequim-2008, vencida pelas brasileiras. A vaga foi confirmada com uma vitória sobre o Japão por 3 sets a 0.
Confusão no revezamento 4x400m
A final da prova terá a participação de nove países, um a mais do que o normal. Os sul-africanos conseguiram a vaga ao recorrer à Associação das Federações Internacionais de Atletismo (IAAF) alegando que um dos atletas foi obstruído na classificação. Os venezuelanos chegaram a ser desclassificados por obstruir a passagem dos australianos, mas recorreram e conseguiram a vaga novamente. Para fechar o ciclo de confusões, a República Dominicana havia se classificado, mas foi desqualificada porque um dos atletas invadiu outra raia.
Belga passou do ponto
Gijs van Hoecke foi despachado para a Bélgica mais cedo após ser flagrado, aparentemente bêbado, e sendo carregado por colegas. O atleta foi fotografado pelo jornal inglês Daily Mirror enquanto deixava uma casa noturna em Londres. Ele já havia encerrado a participação nos Jogos, mas a "farra" não agradou.
Pontaria em busca do bronze
A partida entre Canadá e França, que valia a medalha de bronze no futebol feminino, teve apenas cinco chutes a gol ao longo dos 90 minutos. Ao todo, as francesas deram 25 chutes em direção ao gol, mas apenas quatro foram realmente entre as traves. Já as canadenses chutaram quatro vezes, apenas uma vez de forma correta: justamente a jogada que resultou gol e garantiu a medalha ao time.
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