Campeão na Cidade do México-1968, o boxeador Francisco Rodríguez deixou de reinar sozinho como único venezuelano com medalha de ouro olímpica. Rubén Limardo Gascón repetiu a façanha ontem, na esgrima. Desde os seis bronzes da Argentina em Amsterdã-1928, um país sul-americano não faturava medalha na modalidade. É o 12º pódio olímpico da Venezuela na história. Após Moscou-1980, seus atletas haviam conquistado, no máximo, medalhas de bronze. Ainda passaram totalmente em branco em Seul-1988, Barcelona-1992, Atlanta-1996 e Sydney-2000. "Vim aqui para conseguir uma medalha de ouro e dedicá-la ao meu país", afirmou Limardo, que completa 26 anos no próximo sábado. "Mostrei que os venezuelanos têm talento. Não sei o que dizer."
Na final, o canhoto Limardo derrotou o norueguês Bartosz Piasecki por 15 a 10. Curiosamente foi seu placar mais tranquilo em Londres. Nas semifinais, ele venceu o americano Seth Kelsey por 6 a 5. Nas quartas de final, precisou eliminar o atual campeão mundial, o italiano Paolo Pizzo. Ganhou por 15 a 12. Antes, havia passado pelo egípcio Ayman Fayez por 15 a 13 e pelo suíço Max Heinzer por 15 a 11.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas