A coincidência de perder o titular e o reserva em duas posições, lateral direita e volante, obrigou o técnico Marcelo Oliveira a ressuscitar a ideia de escalar o Coritiba com três zagueiros no Atletiba de sábado, no Couto Pereira. Tudo para compensar as ausências de Jonas e Maranhão na ala; e de Leandro Donizete e Willian no meio de campo.
Uma formação que abriu a temporada, permanece invicta (três vitórias e dois empates), mas não convenceu o treinador a última vez que Oliveira escalou a linha de três defensores foi há quase sete meses, no empate por 1 a 1 com o Arapongas, pelo Campeonato Paranaense (30/1).
Optando pelo sistema, Pereira retornaria à zaga, provavelmente na função de líbero (sobra). Na armação, Rafinha jogaria pela ala-direita. "Três zagueiros é uma situação que pode ocorrer. Temos alguns dias para trabalhar e achar a melhor solução", comentou o técnico, adotando o tradicional mistério de véspera de clássico.
"São dificuldades naturais os desfalques, mas tivemos hoje [ontem] o jogo-treino para começar a observar. Não há grandes problemas. Vamos montar um time forte para o jogo", completou Oliveira, fazendo referência ao trabalho de ontem contra os reservas do Paraná, no CT da Graciosa triunfo dos suplentes do Coxa por 2 a 0, com gols de Caio Vinícius e Luccas Claro.
Uma vantagem apontada pelo técnico para montar o time com três defensores, sistema em que adotou na sua passagem pelo Paraná no ano passado, é a estatura que a formação passa a ter no Atletiba. "Podemos usar um time com características diferentes, uma equipe mais alta e boa na bola parada", apontou.
Independentemente da formação que for a campo, o volante Léo Gago que retorna de suspensão garante que a qualidade será mantida. "Seja quem for, quem entrar, vamos ter de nos unir, marcar e sair para jogar. Vamos treinar até lá [sábado]", fechou Gago.
Acordos com governo e oposição dão favoritismo a Alcolumbre e Motta nas eleições no Congresso
Rússia burla sanções ao petróleo com venda de diesel e Brasil se torna 2º maior cliente
A classe média que Marilena Chauí não odeia: visitamos a Casa Marx, em São Paulo
A “pedalada” que pode levar à queda de Lula. Leia na Gazeta Revista
Deixe sua opinião