Nesta terça-feira, às 14 horas, o presidente da Federação Paranaense de Futebol (FPF), Onaireves Moura, vai prestar depoimento no Tribunal de Justiça Desportiva do Paraná (TJD-PR). O dirigente foi acusado pelo ex-árbitro José Francisco de Oliveira, o Cidão, de ter recebido R$ 50 mil para ajudar o time do Ponta Grossa, no campeonato Paranaense de 2000.
O depoimento de Moura faz parte do segundo inquérito que investiga a corrupção na arbitragem paranaense (o primeiro terminou com o julgamento de 13 pessoas, no último dia 10). O auditor do TJD que cuida das investigações, Paulo César Gradella Filho, também vai ouvir o ex-dirigente do Ponta Grossa, Antônio Mikulis, na quarta-feira às 10 horas.
O ex-presidente da Comissão de Arbitragem, José Carlos Marcondes, vai prestar depoimento no TJD, na quinta-feira, também às 10 horas. Marcondes presidia a comissão em 2000. Os três, Moura, Mikulis e Marcondes, foram denunciados por Cidão de participar do esquema de corrupção.
De acordo com a denúncia de Cidão, o ex-dirigente do Ponta Grossa pagou R$ 50 mil para a FPF escalar um árbitro que favorecesse o time dos campos gerais contra a equipe do Prudentópolis, cinco anos atrás.
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