É motivo de festa e alegria recepcionar a seleção em nossa capital, mas não concordo com as mordomias e a segurança exagerada para esses simples mortais. Até parece que Curitiba está cheia de terroristas. O futebol perdeu a essência de povão, hoje a seleção tem, em sua maioria, reservas e insignificantes em seus clubes europeus, onde são meros coadjuvantes. São tratados aqui no Brasil como galáticos. São essas coisas que há tempos faz com o que o torcedor perca o encanto pela seleção.

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Celso Freitas.

O gremista

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Dunga mostrou rancor com o tricolor gaúcho, pois deixou de fora da Copa o goleiro Victor, em excelente fase. Também acredito que ainda não esqueceu os olés que levou do Ronaldinho quando adversários. Rancoroso este Dunga....

Acácio Leite.

Questão legal

Sobre a "paradinha", a questão fundamental é a seguinte: na cobrança do pênalti a bola entra em jogo quando o cobrador bate na bola ou quando o juiz apita autorizando a cobrança? Penso que antes de o jogador bater na bola ela não está em jogo, logo o batedor pode fazer o malabarismo que quiser, pois a bola está parada, fora de jogo. Portanto, a "paradinha" é válida, bem como a "paradona", que se encaixa na mesma situação. A Fifa, pelo que dá a entender, está baixando uma norma que contraria a regra do jogo.

Airton Cesar.

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Petraglista

Nos últimos cinquenta anos o futebol paranaense passou por três fases de destaque no cenário nacional. A primeira, comandada pelo inesquecível Jofre Cabral e Silva; a segunda, pelas mãos do não menos inesquecível Evangelino Costa Neves; e, a mais contemporânea, com o Mário Celso Petraglia. Esses períodos nos renderam a inclusão paranaense nas competições da CBF, três títulos nacionais – se incluirmos o Torneio do Povo – e um vice campeonato da Libertadores. Desculpem-me os atuais dirigentes dos clubes paranaenses – não estou julgando seus trabalhos, estou sendo realista –, mas o expert Petraglia é a única esperança viva de ressuscitar o futebol paranaense. Se está em conflito com os atleticanos, paciência, que vá mostrar seu talento no Coxa. Sejamos coerentes, o futebol paranaense não está em situação de abdicar deste profissional.

Patricio Caldeira de Andrada.

"A verdade"

O Coxa que se cuide. Este negócio de estar se achando o Vasco da Segundona, pode levá-lo para a Terceira Divisão, pois semelhantes ao Coxa aí nesse buraco da Série B têm uns 12. O Ariel não é e nunca será tudo isso que pensam dele, pois nunca teve uma regularidade e é muito tosco. Marcos Aurélio é um refugo do Atlético e da Ponte Preta. O resto não passa de operários, portanto, abram o olho, pois a torcida prefere jogar sempre mal e ganhar os jogos do que ouvir e ler a imprensa "abafar" as derrotas dizendo que o time está evoluindo.

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Jairo Jonck.