Depois de quase dois anos de campanha, Curitiba foi escolhida como subsede da Copa do Mundo de 2014. A informação já corria nos bastidores há duas semanas, mas mesmo assim o senhor demonstrou surpresa?
Já esperávamos, mas fiquei bem alegre quando o (Joseph) Blatter anunciou o nome da cidade e, por consequência, do estado. Eu e a Regina (mulher do político) levantamos e gritamos um "uh-hu!"
O sr. teve papel decisivo na confirmação de Curitiba, apaziguando os ânimos entre os políticos locais e ajustando a engrenagem da candidatura. Sente-se recompensado neste momento?
É verdade. Conversei com o Ricardo Teixeira e ele lembrou da função que exerci, elogiando muito a nossa atuação. Tudo o que aconteceu é fruto de um trabalho feito com muita harmonia. As brigas (políticas) que existiam acabaram de vez.
Quais os próximos passos a partir de agora?
Desembarco no Aeroporto Afonso Pena no dia 3 (quarta-feira) às 10 horas. De imediato vou ao Palácio das Araucárias comandar a primeira reunião do comitê local após a confirmação de Curitiba. O encontro deve ocorrer entre as 11h30 e o meio-dia. Na sequência, no dia 8, teremos de ir ao Rio de Janeiro a pedido do Ricardo Teixeira. Usaremos os dias entre uma reunião e outra para ajustar o que precisa ser ajustado.
A reunião na capital fluminense foi convocada para falar da adequação dos estádio às normas da Fifa. Como anda o projeto da Arena da Baixada?
As obras já começaram. Por ter pouca coisa a fazer, o estádio deve ficar pronto até 2013, a tempo de ser utilizado na Copa das Confederações o que deve ser um grande trunfo da cidade.
Sobre os investimentos que precisarão ser feitos no estádio. De onde virá o dinheiro?
O Atlético tem todas as condições de concluir a obra. Se precisar de parceiros, saberá onde buscar.
Que papel Curitiba terá na Copa?
Queremos que seja cabeça de chave, receba o centro de mídia e seja a casa de uma seleção forte.
Fala-se na Itália.
Não há nada específico, mas pode ser. O Paraná é um dos estados mais italianos do Brasil. (CEV)
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