31 minutos
O tempo que durou Operário x Cascavel, quarta-feira, pela abertura do octogonal. Um temporal provocou a interrupção da partida, a ser retomada semana que vem, já com o placar de 1 a 1.
IMAGEM DA SEMANA
Roupa nova
Na véspera de completar 86 anos, o Atlético presenteou seus torcedores com uma nova coleção de uniformes, fabricados pela Umbro. A principal mudança é na camisa reserva, branca com faixas em marca dágua nas cores preta (mais grossa) e vermelha (mais fina). O evento teve ainda exposição de uniformes e troféus do clube e a encenação na Arena de uma peça do Festival de Curitiba.
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Top 5
Na quarta-feira, o jogo entre Operário e Cascavel foi interrompido aos 31 do primeiro tempo por falta de condições de jogo após a chuva que alagou o gramado do Germano Krüger. A Gazeta do Povo relembra agora outros cinco jogos no estado afetados pelas chuvas.
5 Atletiba Paranaense 1997
No campeonato daquele ano, a FPF marcou o Atletiba para a primeira rodada, no dia 26 de janeiro. E as chuvas de verão se fizeram presentes no início da partida. Um verdadeiro pé dágua caiu sobre o Couto Pereira e uma poça traiu o goleiro Anselmo no primeiro gol atleticano do empate por 2 a 2.
4 Atlético x Sport Copa do Brasil 1997
O ano de 1997 foi pródigo em chuvas na capital. O jogo entre Atlético e Sport, inicialmente marcado para o dia 13 de março daquele ano, no Pinheirão, teve de ser adiado em um dia. Sem chuva, o Furacão venceu por 3 a 0.
3 Paraná x Iraty Paranaense 2010
As águas de janeiro caíram na 4ª rodada deste campeonato. No dia 28 de janeiro, Paraná x Iraty foi adiado por causa de fortes chuvas. Remarcado para o dia 13 de fevereiro, sábado de carnaval, o jogo acabou sem gols.
2 Atlético x Corinthians Brasileirão 2003
No dia 6 de julho de 2003, o Atlético venceu o Corinthians por 3 a 1. O jogo ficou parado por meia hora por conta de uma forte chuva de granizo. Na volta, Ilan, autor dos três gols atleticanos, aproveitou a parada da bola numa poça e encobriu Doni, fechando o marcador.
1 Atlético x Paraná Paranaense 1997
Pinheirão com chuva em 1997 era sinal de adiamento. No dia 16 de fevereiro de 1997, um temporal fez o jogo ser remarcado. Numa imagem que ficou famosa, o zagueiro Reginaldo do Atlético voltou para os vestiários nadando no túnel alagado. No dia seguinte, com portões abertos, o Furacão bateu o Tricolor por 3 a 1.
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"Entrei. Fiz o gol. Acabou."
Ariel, atacante do Coritiba, recebendo sua participação rápida e decisiva no Paratiba (quinta-feira, 25/3).
"Jamais faria tal gesto para a torcida do Corinthians, que me adotou e me apoia desde a minha chegada. Foi dirigido a uma pessoa que me ofendeu moralmente e com questões pessoais no estacionamento do estádio."
Ronaldo, atacante do Corinthians, desculpando-se por mostrar o dedo médio a um torcedor no estacionamento da Arena Barueri (quinta-feira, 25/3).
"Ninguém tem sangue de barata. Ele foi ofendido e tudo piorou quando falaram de sua mulher."
Luís Paulo Rosenberg, diretor de marketing do Corinthians, defendendo Ronaldo (quinta-feira, 25/3).
"Sou um ser humano, não uma máquina."
Michael Schumacher, irritado com as críticas por ter ficado atrás de Nico Rosberg no GP do Bahrein (quinta-feira, 25/3).
"A maior ameaça contra este país ainda é a rede terrorista Al-Qaeda, que é muito rápida em aprender novas tecnologias e maneiras de operacionalizar ataques."
Alan West, vice-ministro de Segurança do Reino Unido, temeroso por um atentado terrorista durante a Olimpíada de Londres (terça-feira, 23/3).
"Não tem nada a ver. Quem viu, viu e quem não viu, perdeu. Paciência."
Coutinho, atacante do Santos de Pelé, refutando comparações entre o time da sua época e o atual (segunda-feira, 22/3).
"A única coisa que falta ele fazer é sair de campo com a bola, driblar dez torcedores na arquibancada, voltar e fazer o gol."
Luís Enrique, dirigente do Barcelona, sobre Lionel Messi (segunda-feira, 22/3).
"Para entrar na história, preciso ganhar a Copa."
Lionel Messi, na contramão da euforia de alguns que já o veem maior que Pelé (terça-feira, 23/3).
"Conversarei com outros senadores da equipe e vou reiniciar minha aventura na seleção."
Ricardinho, levantador, sobre a missão de ser aceito pelos companheiros para voltar à seleção masculina de vôlei (terça-feira, 23/3).
"Precisamos ver a vontade dele de se ajustar ao grupo. Ele precisa demonstrar o real interesse de voltar. Após três anos se isolando, se ele não demonstrar isso, fica difícil convencer."
Giba, capitão e "presidente do Senado" da seleção masculina de vôlei, indicando que o caminho de Ricardinho para voltar à equipe será longo (quarta-feira, 24/3).
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