"Não se escolhe jogador brasileiro pelos melhores momentos, e sim pelos 90 minutos do jogo que eles realizam."
Ricardo Teixeira, presidente da CBF, em recado bem direto a Ronaldinho Gaúcho (segunda-feira, 12/4).
"É de uma coerência muito grande para que se chegue a uma condição mais real e honrosa de se conduzir o futebol."
Aquilino Romani, presidente do Paraná, animado com a proposta de Fábio Koff, reeleito à presidência do Clube dos 13, de agregar à entidade os times da Série B (segunda-feira, 12/4).
"Eu levaria, não para adquirir experiência. Eu colocaria para jogar."
Zico, em defesa da convocação de Neymar para a Copa do Mundo de 2010 (terça-feira, 13/4).
"É a última esperança de que tenhamos algum retorno de público."
Joel Malucelli, presidente de honra do Corinthians-PR, convocando os paranaenses a assistir ao jogo com o Vasco pouco mais de mil pessoas foram à Vila Capanema (terça-feira, 13/4).
"Nem no videogame."
Neymar, atacante do Santos, ao ser questionado se já havia feito três gols em um só tempo de jogo. Contra o Guarani, ele fez três no primeiro tempo e outros dois no segundo (quarta-feira, 14/4).
"Costumo dizer que quem vive de passado é o Pelé."
Fahel, volante do Botafogo, querendo dizer que não se importa com os vice-campeonatos seguidos de seu time contra o Flamengo (quarta-feira, 14/4).
"Seu macaco do c..."
Danilo, zagueiro do Palmeiras, após dar uma cusparada em Manoel, zagueiro do Atlético (quinta-feira, 15/4).
"Ele cuspiu em mim e depois me chamou de macaco. Isso é a pior coisa que poderia fazer. Depois do que ele disse para mim, pisaria de novo."
Manoel, zagueiro do Atlético, denunciando Danilo e admitindo que revidou a ofensa (quinta-feira, 15/4).
"Meu ato foi errado, mas não sou bandido. Eles acharam um bode expiatório e eu caí de gaiato. Dei brecha. Estou aqui de cara limpa para assumir que errei."
Danilo, arrependido da injúria racial (sexta-feira, 16/4).
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TOP 5
Se não fossem os microfones das câmeras de tevê, a ofensa do zagueiro Danilo, do Palmeiras, ao atleticano Manoel teria passado batida. O áudio é bastante claro e remete a outros episódios em que aparelhos bem posicionados captaram declarações inconvenientes de jogadores e técnicos.
5) Sem palhaçadinha
Impotente perante a impotência do seu Flamengo diante do Santos, no Brasileiro-2007, Joel Santana perdeu a esportiva: "Se ficar de palhaçadinha, mete porrada", esbravejou. O Peixe venceu por 3 a 0.
4) Pega, pega
DAlessandro e Cavenaghi comandavam um chocolate do River Plate sobre o Corinthians, na Libertadores de 2003. Geninho, o técnico alvinegro, começou a gritar "pega, pega". Róger atendeu, entrou duro em DAle, foi expulso e o Timão acabou fora da competição.
3) "Se tirar o Emerson..."
O programa Fantástico, da Rede Globo, convidou um grupo de surdos-mudos para fazer a leitura labial do técnico Carlos Alberto Parreira no jogo Brasil x Japão, último da primeira fase da Copa da Alemanha, em 2006. Com grande atuação dos reservas, a seleção venceu por 4 a 1 e deixou Parreira em uma saia-justa: "Se tirar o Emerson vai ser f...", afirmou o treinador, que havia aprovado a atuação do suplente Gilberto Silva.
2) Escarrada no Edílson
Às vésperas do segundo jogo semifinal da Libertadores de 2000, entre Corinthians e Palmeiras, Felipão extrapolou ao exigir uma marcação mais forte em Edílson. "Não tem ninguém para dar uma escarrada no Edílson?", perguntou o técnico, aos berros, durante uma preleção. A orientação foi captada pelas tevês.
1) Wright repórter
Na final da Taça Guanabara de 1982, o árbitro José Roberto Wright entrou em campo com um microfone de lapela. O resultado foi a revelação do festival de palavrões que marcam qualquer jogo de futebol, seja entre jogadores ou entre árbitro e atletas.
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