Meia da seleção Oscar durante coletiva de imprensa neste sábado (08), em Porto Alegre.| Foto: Rafael Ribeiro / CBF

Oscar iniciou a carreira no São Paulo, mas foi no Internacional que ele teve a oportunidade de mostrar todo o seu grande potencial. E foi graças a isso que ele conseguiu conquistar um lugar na seleção brasileira e chamar a atenção do Chelsea.

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O meia reconhece que deve muito ao Inter e, por isso, sente enorme alegria por defender o Brasil em Porto Alegre - ainda que seja no estádio do rival, o Grêmio.

"Jogar em Porto Alegre me deixa muito feliz", contou Oscar neste sábado, em entrevista coletiva concedida no hotel de Porto Alegre em que a seleção está concentrada. "Tenho muitos amigos aqui na cidade. Eu marquei muitos gols no Beira-Rio e espero fazer o mesmo no estádio do Grêmio."

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Na opinião do meia, que é titular indiscutível da equipe de Luiz Felipe Scolari, a seleção tem de encarar a partida deste domingo (09) contra a França, como uma decisão de campeonato. Nada, portanto de poupar energias para a Copa das Confederações, que começará no próximo sábado (15).

"É jogo para ir com tudo. A gente tem de mostrar o nosso futebol, evoluir, não pode tirar o pé", comentou o jogador. "Se a gente tirar o pé e perder, vai ser pior."

Por ter disputado muitas partidas pelo Chelsea na temporada europeia, terminada recentemente, Oscar se apresentou à seleção desgastado. Tanto que até foi poupado dos primeiros treinos da equipe em Goiânia, mas ele garante que agora está em boas condições.

"Estou bem. Agora há poucos jogos a disputar e depois, férias. Não tenho de reclamar, mas fazer de tudo para ajudar o time", falou ele. "Às vezes a gente sente um pouco de desgaste muscular, mas não tenho nenhuma lesão, então estou bem", finalizou.

Ex-camisa 10

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Camisa 10 da seleção brasileira nos amistosos contra Itália e Rússia, Oscar minimizou a mudança da numeração do time para a Copa das Confederações. O meia do Chelsea cedeu a 10 para Neymar e jogará com a 11.

"Não significa nada. Com o Felipão já joguei com a 7 e agora vou com a 11. Lógico que jogar com a 10 é histórico, mas jogar com a 11 e com a 9 também", afirmou.