Em São Paulo - Corinthians X Fortaleza
Há seis jogos sem vencer e marcar gols, o Corinthians aposta na volta de Carlitos Tevez para vencer o Fortaleza, hoje, às 18h10, no Morumbi, e assim deixar a vice-lanterna do Brasileiro. O meio-campista Ramon será improvisado no ataque pelo técnico Geninho. O jogador substitui Nilmar, que operou o joelho direito e só volta ao futebol no ano que vem. "O professor Geninho pediu que eu use a minha habilidade para servir o Tevez", disse oRamon. No Fortaleza, Michel e Rinaldo disputam uma vaga no ataque ao lado do ex-atleticano Finazzi.
Em Florianópolis - Figueirense X Grêmio
Figueirense e Grêmio se enfrentam hoje, às 16 horas, no Orlando Scarpelli tentando apagar os últimos tropeços. No Figueira, o técnico Waldemar Lemos deve manter Henrique no meio-de-campo. O jogador teve fraco desempenho na capital paulista, mas segue na equipe porque o titular Rodrigo Souto ainda se recupera de uma contusão muscular. Já o técnico Mano Menezes saca o goleiro Gallatto, bastante criticado pela torcida germista, para a entrada de Marcelo Grohe. Recuperado de contusão, Alessandro retorna na vaga de Patrício na lateral. Hugo substitui Tcheco, suspenso.No Rio - Fluminense X São Caetano
A três pontos do líder São Paulo, o Fluminense entra em campo hoje, às 18h10, no Maracanã, contra o São Caetano tentando se aproximar do topo da tabela do Brasileiro. O time das Laranjeiras terá mudanças. O técnico Oswaldo de Oliveira promove as entradas de Claudio Pitbull e Evando no ataque. O meio-campo terá Romeu no lugar de Marcão, que cumpre suspensão. Já no São Caetano o técnico Emerson Leão deverá colocar o atacante Igor ao lado de Wellington Amorim. Mesmo depois de cumprirem suspensão na último jogo, Leandro Lima e Marabá seguem fora do time titular.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura