Ganso não foi contra a Venezuela o camisa 10 que se esperava. O jogador pelo qual Mano Menezes esperou durante quase um ano. O único no momento capaz de realizar a função de armador central da equipe, segundo o treinador.
Mas é algo normal pelas circunstâncias. Quem viu o retorno do jogador após se recuperar de lesão, no segundo jogo da decisão da Libertadores entre Santos e Peñarol, e acompanhou os treinos da seleção brasileira em Los Cardales na última semana, sabia que o ritmo dele não seria o ideal.
O preparador físico da seleção, Carlinhos Neves, me afirmou que o planejamento da comissão técnica é de que o desempenho de Ganso físico e, consequentemente, técnico vá aumentando no decorrer da Copa América.
É bom esperar um pouco antes de pesar a mão nas críticas ao meia. Ontem, apesar de não ter feito uma boa apresentação, ele mostrou em alguns momentos que é diferenciado e chegou a deixar Robinho na cara do gol.
O atacante do Milan, que desperdiçou essa chance, sim, pode ser mais questionado. Já há algum tempo não vem jogando bem pela seleção, não fazendo jus ao status de homem de confiança que tinha com Dunga e permaneceu com Mano. Ontem a torcida mais uma vez pediu o são-paulino Lucas. Se ele entrar, a alternativa natural seria a saída de Robinho.
Desafiados, governadores da oposição refutam culpa pela inflação e antecipam debate de 2026
Trump muda jogo político da Europa e obriga países a elevarem gastos com defesa
Preço dos alimentos não cai com ameaças, mas com responsabilidade
A inflação do grotesco: três porquinhos são deixados para morrer em exposição
Deixe sua opinião