Campo Mourão O aquecimento da Adap, a famosa e tradicional roda de bobinho, é interrompida por uma ordem do técnico Gilberto Pereira. Com um sorriso no rosto ele pede, meio sem jeito, que o elenco cante uma música para animar o treinamento. "É isso aí, solta a voz mesmo. Canta o refrão para mim", disse o treinador. Pronto. Juntamente com o pagode vieram as brincadeiras e as risadas.
A cena retrata bem o ambiente que vive o Leão, que fez do município de Farol, cidade a aproximadamente 25 quilômetros de Campo Mourão, seu quartel general. Para entrar, só com autorização da diretoria. A medida visa a espantar e confundir os possíveis espiões tricolores. Equipe titular? Nem pensar. Só amanhã, no Willie Davids, um pouco antes de a bola começar a rolar.
Estimulada pela inédita presença na final do Paranaense depois de eliminar a dupla Atletiba, a Adap quer mais. Mesmo jogando todo o favoritismo para o lado paranista, ninguém mais duvida que o título possa tomar o caminho de Campo Mourão. "Tento mostrar para os meus jogadores que é o Paraná quem tem a obrigação de ser campeão. Eles são os grandes", afirmou Pereira, que prosseguiu na análise. "A Adap ainda é encarada como uma surpresa. Só que quem garante que a surpresa não pode virar realidade?"
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