O pai do georgiano que morreu na Olimpíada de Inverno de Vancouver, na sexta-feira, durante uma sessão de treinos, questionou o traçado de gelo onde Nodar Kumaritashvili, de 21 anos, sofreu o acidente fa­­tal. "Dizem que a pista não foi construída de maneira apropriada. Ele estava a cerca de 150 km/h e não pôde controlar o seu trenó na curva", afirmou David Kumaritashvili, ele mesmo um antigo praticante do luge, a modalidade que levou o filho à morte.

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David disse que não teve acesso a fotos ou vídeos do acidente. E nem pretende ir atrás das imagens mais tarde. "Não vi e nem vou ver", contou. "Não quero ver como meu filho morreu".