Qual o melhor programa para uma bela manhã de domingo? Para Simone, Ana Paula e Lucas, a resposta certa é: qualquer opção ligada ao vôlei. Neste domingo, os amigos se reuniram em um bar em Copacabana para assistir à seleção conquistar o bicampeonato mundial.
Simone, de 20 anos, é atleta profissional. Aos 16, a jovem deixou o sítio em que morava com a família, no interior do Paraná, para tentar a sorte no esporte. Para a atleta, as grandes conquistas do vôlei podem influenciar os jovens brasileiros.
- A seleção é muito boa e as vitórias começaram antes com a seleção de 92. Com certeza esta série de conquistas me ajudou a decidir pelo vôlei e pode ajudar muitos outros jovens - comenta Simone de Souza.
Lucas, 16 anos, começou a jogar vôlei por recomendações médicas, hoje, o esporte é sua grande paixão.
- Eu até gosto de futebol, vou ao Maracanã, mas acordar de madrugada para ver um jogo como fiz nos Mundiais de Vôlei eu não faço. Nem mesmo em Copa do Mundo - diz o jovem, que joga vôlei de quadra e praia.
A amiga Ana Paula concorda.
- Acordar duas, três da manhã para ver uma partida de futebol? Nem pensar - diz Ana Paula da Silva.
E para quem pensa que o Brasil é apenas o país do futebol: no mesmo bar em Copacabana, estava o taxista Altamiro Alves, que têm uma visão diferente sobre o assunto.
- Eu assisto aos jogos do Brasil na Copa do Mundo de futebol também, mas não com a mesma intensidade que vejo as partidas de vôlei. Acordei de madrugada para ver todos os jogos, tanto do Mundial Feminino, quanto do Masculino - comenta Altamiro.
Como taxista, Altamiro tem a oportunidade de conversar com muita gente sobre o assunto.
- Há alguns anos, as pessoas só falavam de futebol. É incrível, hoje todos comentam vôlei e eu vejo que não sou o único a acordar de madrugada pelo esporte. Também, com tantas conquistas, em pouco tempo, vamos nos tornar o país do vôlei também - acrescentou Altamiro.
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