Mesmo com Alexandre apenas começando a carreira, a sensação entre os pais e amigos do jovem de Pato Branco é de que já valeu a pena. Afinal, vê-lo fazendo o que mais gosta, como diria aquela propaganda, "não tem preço". Ou melhor, custou alguns constrangimentos com o menino que chutava tudo o que via pela frente, de balde no quintal a fruta no supermercado.
"Estamos muito felizes, e já esperávamos que isso tudo ia acontecer um dia", relata o pai, Geraldo Rodrigues Silva, funcionário público. E sobre o futuro no concorrido meio do futebol, a confiança é total. "Não temos nenhuma preocupação, o Alexandre tem uma cabeça boa, não se deixa impressionar por nada", completa.
Nem pelo dinheiro. O novo acerto com o Internacional rendeu um carro para a mãe, mas nada de gastos excessivos. "Nós controlamos tudo. Ainda hoje, ele nos pede 50, 60 reais quando precisa. Mas tudo que ele ganha é dele. O que nós não tivemos ele vai ter", conta o pai.
De Pato Branco para o mundo, o garoto que carrega a cidade no nome virou orgulho. "É muito bom ver meu amigo brilhando. E tenho certeza que ele fará muito sucesso. A mulherada já está atrás", declara o amigo de infância Matheus Pereira, 17 anos, vizinho do jogador. (AP)
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