Só a vitória interessa ao Palmeiras neste domingo em Florianópolis. Em um momento conturbado no Campeonato Brasileiro o time tem de ganhar do Avaí, a partir das 16 horas, no estádio da Ressacada, pela 24.ª rodada, para seguir sonhando com o título nacional. Um objetivo que até o técnico Luiz Felipe Scolari admite estar longe de ser alcançado.
Mais uma vez a semana do Palmeiras começou conturbada. A derrota para o Internacional, por 3 a 0, em pleno Pacaembu, no último domingo, causou a revolta da torcida e os muros do Palestra Itália foram pichados. Críticas ao time e até a Felipão, que até então vinha sendo poupado das vaias.
O treinador quer mudar esse quadro rapidamente. Ou melhor, neste domingo. O volante Marcos Assunção já avisou que um empate não poderá ser comemorado em Florianópolis e todo o elenco assimilou o discurso. E, se depender da vontade do grupo, a torcida pode esperar dias melhores.
Dois dos líderes do grupo, Marcos Assunção e Kleber, prometeram mais empenho contra o Avaí. Felipão também pediu um outro comportamento da equipe. "Temos de mudar o nosso espírito", falou. "A gente soluciona alguns problemas e aí acontecem outros. Algumas coisas têm acontecidos nesses últimos jogos. É treinar e corrigir".
Em busca da melhora, até o presidente Arnaldo Tirone entrou em ação. Na última terça-feira, ele se reuniu com os atletas para tentar encontrar a solução para os problemas. O tom da conversa foi ameno, mas não faltaram cobranças. "Temos time para conseguir a vaga na Libertadores", afirmou o mandatário.
Com apenas uma vitória nos últimos 10 jogos do Brasileirão, o Palmeiras tenta esquecer o passado. Pelas contas de Felipão, aliás, o time não era para ter caído tanto de produção. Apesar de o adversário estar na penúltima colocação, Felipão imagina dificuldades contra o time dirigido por Toninho Cecílio. "É um jogo de vida e morte para o Avaí", alertou.
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