Enquanto a homenagem do Coritiba para o craque Alex segue indefinida, o Palmeiras fez uma festa à altura no jogo de despedida do camisa 10 do futebol na noite de sábado (28). O torcedor palmeirense que foi ao Allianz Parque teve a oportunidade de rever os craques da conquista da Libertadores de 1999 contra a escalação de mais craques que atuaram com o Menino de Ouro no Coritiba, Cruzeiro, Turquia e na seleção.
Após 13 anos, Alex voltou a vestir a camisa com a qual conquistou a Copa do Brasil, Mercosul, Libertadores e o Torneio Rio-São Paulo. Jogando com Alex pelo Palmeiras de 1999 no sábado estavam Marcos, Velloso, Junior Baiano, Junior, Edmundo, Oseias, Zinho,Paulo Nunes, Evair, Zinho, Euller, Galeano, Roque Júnior, Euller e Clébe, além de Divino da Guia e Edmundo, dois dos maiores ídolos do clube. No comando da equipe, Luiz Felipe Scolari. Sob o comando de Felipão, Alex conquistou o maior título de sua carreira em clubes, a Libertadores. Mas também por causa do treinador, Alex teve a maior mácula de sua carreira: não ter jogado uma Copa do Mundo, o que poderia ter acontecido em 2002, quando o Brasil foi pentacampeão.
Na equipe adversária, formada pelos amigos de Alex, estavam os ídolos coxas Mozart e Tcheco, os meias Denilson, Amoroso e Djalminha, companheiros do meia na seleção, além dos companheiros de Fenerbahçe, clube turco pelo qual chegou a ganhar uma estátua no estádio em Instambul. Tinha também Sorín, Athirson, Aristizabal, Gilberto Silva, Fábio Costa, Paulo Miranda, entre outros. Todos sob o comando de Zico, ídolo maior de Alex, com quem também trabalhou na Turquia.
A partida, vencida pelo Palmeiras por 5 a 3, marcou o reencontro de vários craques. E as brincadeiras rolaram soltas. “O mais difícil para nós não foi jogar, foi subir a escada para chegar no gramado”, brincou o goleiro Marcos, que riu da própria dificuldade em fazer uma defesa.
No segundo tempo, a torcida do Palmeiras foi à loucura com a entrada de Evair e Edmundo. Evair levou a torcida fez a festa da torcida ao ir comemorar seu gol na arquibancada do Allianz Parque. Já com Edmundo a torcida palmeirense pôde voltar a gritar o canto que tanto repetiu nos anos 90: “au, au, au, Edmundo é animal”.
Mas a festa era para Alex e ele matou a saudade da torcida à altura. No final do primeiro tempo, o Menino de Ouro marcou um golaço, chutando cruzado e colocado da entrada da área, tirando o goleiro turco Rustu, eleito o segundo melhor da Copa de 2002, da jogada. Uma noite que a torcida do Palmeiras pôde matar saudade de seus craques e fazer uma despedida à altura de Alex.
“Pude rever os amigos, que tiveram carreiras espetaculares, jogaram demais. E o grande ponto foi ter no mesmo campo várias épocas do Palmeiras: o Ademir da Guia, o Evair, o Edmundo, eu, o Djalminha. Esse foi o ponto alto da festa: poder mostrar a grandeza do Palmeiras”, festejou Alex no fim do jogo.
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