Em má-fase no Paulista, o Palmeiras encara hoje o Cerro Porteño, às 19h45, no Paraguai, pela segunda fase da Libertadores, justamente sem o seu maior amuleto no torneio.
Pela primeira vez desde 17 de março de 1999, quando assumiu a camisa 1 palmeirense, o goleiro Marcos, 33 anos, ficará de fora de um jogo da taça sul-americana, considerando a etapa de grupos.
Desse modo, após 13 anos na reserva de Marcos, Sérgio, 35, terá em Assunção o inédito gostinho de guardar as metas alviverdes num jogo classificatório da Libertadores. Antes, havia deixado a sombra do titular para atuar nos 2 a 0 sobre o Tacuary, em 9 de fevereiro de 2005, mas pela etapa eliminatória.
Enquanto isso, Marcos, que machucou a coxa direita no último domingo no 1 a 1 com o Bragantino, pelo Estadual, faz tratamento para se recuperar em até um mês.
"Marcos está abalado psicologicamente e não quer falar. Ele diz que a contusão veio numa hora imprópria, perto da estréia na Libertadores e da convocação da seleção", disse Claudio Farina, seu assessor. A reclusão de Marcos é compreensível. Foi no torneio que ganhou o apelido de "São Marcos", em 1999.
"Ninguém tira o brilho de Marcos. Ele e Sérgio não são iguais. Um é titular e o outro não. A diferença entre eles são as conquistas", afirmou o técnico Emerson Leão.
Cerro x Palmeiras, às 19h45, no SporTV.
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