Em 17º, o Corinthians, tetracampeão brasileiro, campeão do mundo. Em 14º, o Atlético-MG, campeão brasileiro. Em 13º, o Inter, tricampeão brasileiro, campeão da América e do mundo. O Brasileirão deste ano coloca em risco alguns dos gigantes do futebol brasileiro. É real a possibilidade de queda para a Segundona para eles. E quem já esteve lá tem conselhos a dar. Para Mano Menezes, técnico do Grêmio, o rebaixamento pode até ser benéfico para clubes grandes.
- Eu defendo que a queda seja resultado apenas de questões técnicas, seja o time grande ou um pouco menor. Porque, para citar um exemplo qualquer, se um time investe R$ 4 milhões, precisa ter mais sucesso do que um que investe R$ 1 milhão. Às vezes, a queda é salutar. Uma situação dessas pode fazer bem. Temos o exemplo do Palmeiras, que caiu e voltou mais forte. Temos o exemplo nosso, aqui no Grêmio. É uma forma de aglutinar a paixão pelo clube para, de forma organizada, dar a volta por cima - comenta.
E ele é especialista no assunto. Em 2005, Mano pegou um Grêmio caótico, que parecia mais perto de cair para a Terceira Divisão do que de subir para a elite. Ele chegou ao Olímpico, mexeu no grupo, dispensou jogadores, contratou outros. Firmou um time titular. E os resultados não demoraram a vir. No dia 26 de novembro daquele ano, a histórica Batalha dos Aflitos consumou o retorno gremista para o lugar de onde jamais deveria ter saído. Menos de dois anos depois, o Grêmio, revigorado, disputava uma final de Libertadores.
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