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Wagner Diniz integra lista de reforços do Coritiba para o Brasileirão 2009 | Divulgação / São Paulo FC
Wagner Diniz integra lista de reforços do Coritiba para o Brasileirão 2009| Foto: Divulgação / São Paulo FC

O lateral-direito Wagner Diniz pode ser o primeiro reforço do Coritiba para o Campeonato Brasileiro. O jogador está sem espaço no São Paulo e estaria no topo da lista do Alviverde para assumir a camisa 2 do clube. As primeiras conversas já estão em andamento e o procurador de Diniz, Cláudio Guadagno, confirmou a sondagem feita pelo Coxa. Entretanto, o Tricolor paulista pode não aceitar liberar o ala e tentar negociar outro jogador.

"Ligaram ai do Coritiba, mas o São Paulo deu a entender que não tem interesse em liberá-lo. Não descartamos esta possibilidade ainda, mas o Wagner acabou de chegar e não gostaria de sair agora. Tudo depende do que o São Paulo definir. O que sei é que eles não querem vender, porque o Fluminense e o Santos já fizeram ofertas para comprá-lo", disse Guadagno, via assessoria de imprensa.

Nos bastidores especula-se que a cessão por empréstimo de Wagner Diniz seria uma forma do São Paulo conseguir a liberação antecipada do meia Marlos, cujo contrato termina no dia 23 de maio. Há meses boatos dão conta que o apoiador e o Tricolor paulista já teriam um pré-contrato assinado, porém nenhuma das partes jamais confirmou. Todavia, pessoas ligadas aos empresários Juan e Marcel Figer dizem que o anúncio é questão de tempo.

Além de Marlos, o São Paulo estaria observando o futebol do zagueiro Felipe, jogador que supriria a ausência de Rodrigo, que está fora de combate por seis meses. Assim, além de Wagner Diniz, a direção são-paulina estaria disposta a negociar a cessão do atacante André Lima. Mas este caso é um pouco mais complexo, visto que o empréstimo do jogador, pertencente ao Hertha Berlim-ALE, termina em julho deste ano, e teria de ser renegociado.

A reportagem tentou confirmar as negociações com o diretor de futebol do Coritiba, Homero Halila, e com os dirigentes do São Paulo Juvenal Juvêncio e Marco Aurélio Cunha, porém todos não atenderam os seus telefones.

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