Os 40 dias de parada do Brasileirão serviram para esfriar o Furacão no nacional. Após vencer o Juventude, em casa, empatar com o Cruzeiro no Mineirão e bater o Palmeiras na Baixada, o Atlético ainda não engrenou no pós-Copa.

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Depois do frustrante empate contra o Fortaleza, no retorno do campeonato, o Atlético melhorou um pouco, mas não o suficiente para vencer o Paraná, no clássico deste domingo. A torcida voltou a criticar o time e o técnico Givanildo de Oliveira a ser alvo de vaias.

O treinador só não está no centro da indignação dos torcedores, porque o Rubro-Negro também vive o impasse do atacante Dagoberto, que está em litígio com o clube.

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A saída do zagueiro Paulo André também desestruturou o sistema de jogo do Rubro-Negro. Para o seu lugar foi contrato César, mas o jogador só poderá ser inscrito em agosto, quando abre a janela de transferência de atletas vindos do exterior.

Para a partida contra o Vasco, no próximo domingo, no Rio de Janeiro, o técnico Givanildo poderá retornar ao esquema 3-5-2. O zagueiro Alex e o meia Fabrício, após se recuperarem de contusões, devem ficar à disposição.

Porém, não é só na defesa que o Atlético está tendo problemas. O ataque também está devendo, pelo menos na opinião do goleiro Cléber. "No sistema 4-4-2 temos um pouco de deficiência, mas precisamos melhorar a nossa finalização. Termos mais tranqüilidade na hora do arremate", definiu o goleiro, que novamente foi o melhor jogador do Atlético, após uma partida.