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A batalha judicial que pode definir com antecedência o destino do Paraná no Campeonato Brasileiro começa nesta terça-feira, mas ainda não tem data para acabar. Independentemente do que decidir a Comissão Disciplinar do Superior Tribunal de Justiça Desportiva sobre o caso do jogador Batista, ao perdedor caberá o recurso para a apreciação dos auditores do Pleno (a útlima instância).

Ou seja: o time do técnico Saulo vai conviver com a incerteza do tapetão, muito provavelmente, por mais 15 ou 20 dias – prazo para o julgamento definitivo.

O processo será julgado a partir das 17 horas, no Rio de Janeiro. São dez denúncias, das quais o Paraná é citado em quatro. Do restante, o jogador é acusado em outras duas, e o presidente afastado do Tricolor, José Carlos de Miranda, o presidente do Avaí, João Nílson Zunino, o superintendente da FPF, Laércio Polanski, e o diretor de registro da CBF, Luís Augusto de Castro, responderão por mais uma denúncia cada.

O caso promete ser demorado, tanto que a pauta do tribunal, normalmente com mais de cinco processos por sessão, desta vez terá apenas dois – também o julgamento do jogador Abedias, do Nacional de Patos (PB).

"Pode ter certeza de que não acaba amanhã (terça). Se nós perdermos eu vou entrar com recurso. E acredito que se ganharmos, a procuradoria também", afirma o advogado do Paraná, Domingos Moro.

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