O Paraná não vê a mínima condição de entrar em campo para enfrentar o Coritiba, no jogo da última rodada do Grupo A do Paranaense, caso o clássico em princípio marcado para o dia 11 de abril não seja transferido para outra data. E tem uma excelente justificativa para isso: no dia anterior estará na Bolívia enfrentando o Real Potosí, pela Libertadores.
"É uma situação complicadíssima. Alertamos sobre o jogo da Bolívia antes de sair a tabela. Não há a possibilidade de jogar no dia 11. A Federação vai ter de achar outra alternativa", disse o vice-presidente paranista José Domingos.
Segundo ele, o clube já se sacrificou demais para ajudar o bom andamento do Estadual. "Já enfrentamos uma denúncia e dois julgamentos por termos jogado duas partidas em menos de 66 horas. Daqui a pouco vamos de novo para o tribunal se continuar assim. Mas uma hora chega o nosso limite", acrescentou o dirigente.
A proposta tricolor era inverter os jogos da quinta e sexta rodadas do Paranaense. "O clássico poderia ser no domingo, o que seria até mais interessante pela arrecadação. Então iríamos para a Bolívia e na quinta mandaríamos um time de reservas para enfrentar o Cascavel (no Oeste do estado), reforçados por alguns jogadores da viagem. Mas não aceitaram", explicou Domingos. "Ficou na base do depois a gente vê. Parece que estão esperando para ver se o Coritiba elimina no primeiro jogo seu adversário na Copa do Brasil e sobra uma data", completou. (MR e NF)
Trump barra novos projetos de energia eólica nos EUA e pode favorecer o Brasil
Brasileiro que venceu guerra no Congo se diz frustrado por soldados que morreram acreditando na ONU
Não há descanso para a censura imposta pelo STF
Tarcísio ganha influência em Brasília com Hugo Motta na presidência da Câmara
Deixe sua opinião