O Paraná está à procura de um técnico desde a demissão de Wagner Lopes. O clube pretende anunciar um novo técnico até quinta-feira (22), data em que o Tricolor decide a vaga para a terceira fase da Copa do Brasil contra o Sampaio Corrêa, em São Luís, no Maranhão. A Gazeta do Povo separou 10 nomes de treinadores, livres e empregados, que podem ser uma opção para o Paraná:
Claudinei Oliveira (Avaí)
Com duas passagens relevantes pela Vila Capanema, o técnico de 48 anos conhece bem o Tricolor. Ele próprio admite o carinho pelo clube e que sonha em voltar um dia. Claudinei segue no Avaí há mais de duas temporadas e teve o contrato renovado apesar do rebaixamento para a Série B no ano passado.
Rogério Micale (sem clube)
Baiano de Salvador, o técnico de 48 anos fez a carreira treinando equipes de base e tem o perfil estudioso procurado pelo diretor de futebol Rodrigo Pastana. Sem clube desde a demissão do Atlético-MG, em setembro de 2017, o técnico de 48 anos tem no currículo a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos Rio-2016. Micale já teve o nome especulado, mas negou qualquer contato do clube.
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Luiz Carlos Winck (Caxias)
De escola gaúcha, o técnico de 55 anos foge do ‘padrão Série A’ procurado pelo Paraná, mas vive ótima fase com o Caxias no Estadual, em que o time está credenciado como um dos favoritos ao título. Na Copa do Brasil, o clube foi eliminado pelo Atlético com um empate por 0 a 0, mas deu trabalho para o Furacão.
Marcelo Chamusca (Ceará)
O técnico de 51 anos conquistou o acesso para a elite com o Ceará e está com moral no clube. Porém, ele já trabalhou com Rodrigo Pastana, diretor de futebol paranista, quando ambos subiram o Guarani para a Série B, em 2016.
Milton Cruz (Figueirense)
O técnico de 60 anos está invicto no comando do Figueirense. O clube catarinense tem seis vitórias e três empates no estadual e se classificou para a segunda fase da Copa do Brasil após vencer o Treze sem dificuldades.
Argel Fucks (sem clube)
Conhecido pelo estilo ‘linha dura’, o técnico de 43 anos não assume nenhum clube desde que deixou o Goiás, após apenas sete jogos. No currículo, seus principais títulos foram os estaduais com Internacional, Figueirense e Vitória.
Maurílio Silva (Rio Branco-PR)
O técnico não tem o perfil desejado pelo departamento de futebol, mas é ídolo do clube. O treinador está com o Rio Branco na final da Taça Dionísio Filho do Estadual e decidirá o título contra o Coritiba. No ano passado, Maurílio ganhou destaque ao comandar o ASA, que eliminou o Coxa da Copa do Brasil e deu trabalho para o próprio Tricolor no torneio nacional.
Geninho (sem clube)
Técnico do acesso do Paraná, em 2000, o técnico de 69 anos está sem clube desde que pediu demissão do ABC em julho do ano passado. Identificado com o clube, Geninho já foi procurado pelo Tricolor em outras oportunidades e rejeitou. Entretanto, o treinador tem a experiência de Série A procurada pelo clube atualmente.
Doriva (Novorizontino)
Ex-meia renomado, Doriva despontou como treinador promissor no início da carreira no Ituano conquistando o título paulista, em 2014. Mas, desde então, o comandante de 45 anos rodou por vários clubes do Brasileirão e ainda não deslanchou. Passou por Atlético, Vasco, Ponte Preta, São Paulo, Bahia, Santa Cruz e Atlético-GO. Atualmente comanda o Novorizontino no Paulistão e busca espaço novamente entre os clubes da elite.
Sérgio Soares (Santos André)
O técnico está no interior paulista, mercado que o Paraná gosta de explorar. Seus melhores momentos foram os títulos estaduais com o Ceará e Bahia, em 2014 e 2015, respectivamente.
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