Principal destaque do Paraná na vitória sobre o Atlético-MG, pelas oitavas de final da Copa do Brasil, o meia Guilherme Biteco foi ovacionado pela torcida paranista ao ser substituído no segundo tempo no Couto Pereira. Um sonho que o jogador nunca quer esquecer.
“Sem explicação esta sensação, é o sonho de todo jogador ter o nome gritado. Se for um sonho, não quero acordar tão cedo”, disse Biteco na entrevista coletiva após o confronto.
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Leia a matéria completaO meia fez questão de agradecer ao departamento de fisiologia do Paraná, que tem o ajudado a se fortalecer fisicamente e tecnicamente, e negou que seja um craque, apesar da torcida paranista ter tido uma opinião diferente na última quarta-feira.
“Nunca pensei que eu sou um craque. Tenho minhas qualidades, mas estou um pouco distanjte de ser craque”, afirmou.
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Na entrevista coletiva, Biteco ainda admitiu que o atacante Robinho, do Galo, sempre foi o seu ídolo, e que ele e o irmão Matheus, falecido no acidente da Chapecoense, fizeram uma foto com Robinho em 2003 e que tinham o sonho de fazer outra juntos 15 anos depois. O que ocorreu, mas sem o irmão.
“A gente tinha um sonho de fazer esta foto. Nós nos espelhávamos nele. Ele sempre foi nosso exemplo. Esta foi a primeira vez que joguei contra ele e já fui no vestiário tietar. Ele me ologiou, conversou comigo e tiramos a foto”, admitiu.
Por fim, Guilherme Biteco ainda contou que o primeiro gol contra o Galo, de falta, teve uma participação decisiva do técnico paranista Cristian de Souza. Foi o comandante tricolor que tinha alertado como o goleiro adversário se posicionava.
“O Cristian nos alertou na palestra que o Victor dá dois passios para o lado da barreira e pediu para bater no canto dele. Mérito meu ao bater a falta e do treinador que viu isso”, valorizou.
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