O presidente do Paraná, Leonardo Oliveira, falou à Rádio Banda B nessa sexta-feira (21) sobre os principais planos do clube para o resto da temporada.
Entre diversos assuntos, o cartola voltou a comentar sobre a venda do meio-campista Jhonny Lucas, a reposição do executivo de futebol André Mazzuco e até da marca própria de material esportivo desenvolvida pelo clube.
Confira os principais pontos da entrevista:
Jhonny Lucas
O Paraná tenta vender o jogador desde a última janela europeia, em janeiro deste ano. Oliveira confirmou novamente a necessidade de realização da transação, para que o Tricolor tenha um ano mais tranquilo financeiramente. A novidade é que o clube já recebeu propostas satisfatórias de alguns clubes e repassou ao atleta e seus empresários.
“Pelo Paraná, já estaria fechado [o negócio]. Precisa de um acerto pelo atleta e os clubes. A intenção dele [Jhonny] é do mercado europeu. Tem outros clubes participando, esperamos que em breve ele feche essa situação. Esperamos que seja resolvido o quanto antes, para o melhor do atleta e do Paraná”, esclareceu.
Outro ponto em que o Paraná se mantém firme é de ainda manter uma porcentagem dos direitos econômicos do volante. “Para nós, não é negociável. Queremos ficar com um percentual. Acreditamos no atleta e ele deve ter uma segunda venda ainda maior que essa”, garantiu.
Negociações
Oliveira confirmou a procura de reforços. Uma das principais peças, no entanto, deve vir da base. O centro-avante Rafael Furtado vem jogando pelo sub-23 e logo deve integrar o plantel principal. Enquanto isso, outros atletas são avaliados.
“Hoje temos algumas carências identificadas e prioridades para trazer. O mercado está movimentado. Nossa analise de atletas esta trabalhando nisso, já tem um número à disposição do Matheus [Costa] em que vamos decidir em quem tentar trazer”, concluiu.
Novo executivo de Futebol
Com a saída de André Mazzuco, que foi para o Vasco da Gama, o Tricolor segue em busca de um novo executivo. Porém, Oliveira garantiu que a saída de Mazuco não afetou o planejamento do clube.
“Mudamos a forma de gerir. O grande trabalho do gestor de futebol é tocar o dia a dia, que não é fácil. Estamos analisando os perfis e precisamos de um profissional que compreenda a situação do Paraná. Precisamos de alguém que conheça esse mercado [Série B] mas precise se adaptar ao dia a dia do clube”, declarou.
Marca própria
Na entrevista, Oliveira esclareceu os motivos que levaram o Paraná a investir em uma marca própria, além dos benefícios que isso trará para o clube e torcedores.
“O que visamos resolver com a marca própria: diversidade de materiais. Sofremos isso com todos os fornecedores. Com a marca própria vamos suprir isso. Geração de receitas: vamos ter uma participação bem maior do que com terceiros. E a flexibilidade, para patrocínios eventuais, camisa nº 3, nº 4. Com isso vamos ter giro no mercado e ter novidade para o torcedor”, projetou.
Além disso, na segunda-feira (24) o Paraná deve anunciar mais novidades da marca própria. No jogo de retorno da Série B, dia 13 de julho contra o Bragantino, na Vila Capanema, o clube já utilizará os novos materiais.
Vila Capanema
Para finalizar, o presidente falou sobre a possibilidade de reformas na Vila Capanema. Oliveira acredita que o estádio precisa dar mais conforto ao seu torcedor, e planeja reformar o local assim que possível.
“Estamos trabalhando no contrato com a União, em quais são as questões a serem trabalhadas, o que pode ser feito. Continuamos tendo um estádio construído para a Copa de 1950 e com poucas reformas significativas. Precisamos de algo mais moderno, isso tem que ser trabalhado”, finalizou.
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