O técnico Lisca negou ter agredido o auxiliar Matheus Costa. O treinador deixou o Paraná no último sábado (2) e o presidente Leonardo Oliveira disse que a demissão foi motivada por uma agressão de Lisca a integrantes da comissão. O ex-comandante já havia desmentido a violência física em conversas com torcedores no WhatsApp . Ele admitiu, apenas, uma “discussão forte”.
Por meio de uma nota, Lisca dá a versão dele sobre o que gerou o desentendimento.
“Venho a público esclarecer que jamais agredi o auxiliar Matheus Costa, como divulgado pelo clube. O que ocorreu foi um desrespeito profissional da parte do mesmo. Matheus estava ministrando um treinamento com o grupo de jogadores, na véspera da partida decisiva contra o Atlético-MG, sem o meu conhecimento”, diz.
O presidente do Paraná e o diretor de futebol, Rodrigo Pastana, garantiram que houve agressão de Lisca e que o fato foi testemunhado por todos os jogadores.
“Chegou a acontecer agressão e isso resume o fato. Foi um dia muito ruim que acabou com uma falta de respeito tremenda ao Paraná Clube. Isso no expôs e foi presenciado por várias pessoas e por todos os nossos atletas. Vivemos uma situação de falta de respeito à instituição”, afirmou Leonardo Oliveira.
Já Pastana destacou que Lisca teve um “dia de fúria”. “Uma hora ele [Lisca] vai falar sobre isso com clareza e assumir o erro porque não é uma má pessoa, mas teve um dia de fúria. O Paraná não pode ser responsabilizado por isso”, falou.
LEIA AQUI a versão completa dos dirigentes paranistas
O auxiliar Matheus Costa, envolvido diretamente na confusão, substituiu Lisca de forma interina na partida contra o Atlético-MG e é o favorito para ser efetivado no comando técnico do clube .
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