O técnico Wagner Lopes busca uma série de ajustes no Paraná para a estreia da equipe na Copa do Brasil, fora de casa, contra a URT, nesta quinta-feira (1º), às 19h15. Uma das principais preocupações é o ataque. O Tricolor conta com sete jogadores para o setor ofensivo, mas nenhum deles ainda rendeu o esperado nos primeiros jogos do ano.
Vitor Feijão, Minho (machucado) e Felipe Augusto são os remanescentes do ataque do elenco do ano passado. Para a atual temporada, o clube ainda contratou Diego Gonçalves, Lucas Fernandes, Thiago Santos e o veterano Zé Carlos. O último é o mais conhecido entre os reforços, mas ainda não balançou a rede e perdeu um pênalti no clássico contra o Atlético.
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Ao todo, foram dois gols em três jogos até aqui: um marcado por Felipe Augusto na derrota por 2 a 1 diante do União e outro do zagueiro Neris no empate com o Londrina.
“A nossa cobrança interna é grande para que os jogadores possam render mais e não apenas em relação aos resultados, mas, principalmente, conseguir melhorar a performance deles [atacantes]”, afirma Wagner Lopes.
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Nos três jogos da temporada, o técnico Wagner Lopes já usou três formações diferentes. Ele, inclusive, chegou a improvisar o lateral-direito Alemão como um atacante pelos lados. O treinador, porém, cobra também um maior auxílio dos laterais e dos meias para a produção ofensiva tricolor crescer.
“Nós estamos em desenvolvimento. É claro que precisamos de maior movimentação, maior mobilidade, melhorar a nossa construção ofensiva, principalmente, com as passagens dos laterais. Eu também acho que os nossos meias podem render mais do que estão rendendo”, diz Lopes.
No duelo contra a URT, o Paraná joga pelo empate para classificar-se à próxima fase do torneio mata-mata.
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