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Técnico Rogério Micale, do Paraná Clube. | Albari Rosa/Gazeta do Povo
Técnico Rogério Micale, do Paraná Clube.| Foto: Albari Rosa/Gazeta do Povo

O Paraná prega respeito ao Londrina para o confronto da semifinal de domingo (25), às 16h, na Vila Capanema. O confronto é único e quem vencer garante vaga na final da Taça Caio Júnior. Em caso de empate, a decisão vai para os pênaltis. Na outra chave, Atlético e Maringá se enfrentam na Arena da Baixada.

“É um clássico. Nós temos que estar totalmente concentrados. Temos que manter a mesma postura e vontade que estamos tendo. Vai ser um jogo difícil”, projeta o zagueiro Rayan.

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Os clubes elevaram a rivalidade nos últimos anos nos confrontos da Série B. Em 2016, o zagueiro Sílvio, que ainda defende o Tubarão, disse que o Londrina era maior que o Paraná. Em contrapartida, em um jogo do Estadual do mesmo ano, dirigentes tricolores classificaram o LEC como “time de província”.

No ano passado, os clubes brigaram até a penúltima rodada da Série B por uma vaga na elite, que acabou ficando com o Tricolor. O último confronto entre os rivais também terminou melhor para o lado paranista, na vitória por 2 a 1 na Série B, na Vila, com um golaço de Renatinho nos minutos finais.

Entre os comandantes, o clima é de amizade como revela o técnico Rogério Micale. “Conheço bem o Marquinhos Santos, somos colegas de cursos, nos conhecemos há bastante tempo. Eu sei como ele gosta de montar o seu time e ele também está iniciando um trabalho. Será um jogo difícil”, prevê.

Desde 2016, Paraná e Londrina se enfrentaram oito vezes e os números mostram equilíbrio total. Foram quatro empates e dois triunfos para cada lado. Na história do confronto, vantagem paranista com 22 vitórias contra 16 do Tubarão e outros 18 empates.

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