Um dos poucos remanescentes do elenco do ano passado, o zagueiro Fabrício quer usar sua experiência para ajudar o Paraná Clube na temporada de 2020. O defensor, mesmo com problemas salariais, decidiu ficar no clube por acreditar que ainda pode dar retorno em campo. "Quando você tem certa maturidade, começa a reconhecer e enxergar ciclos na sua vida. O meu ciclo aqui não terminou e resolvi continuar para contribuir com o clube", afirmou em entrevista coletiva nesta quinta-feira (16).
A diretoria contratou 12 reforços até o momento e os atletas começaram a chegar durante a pré-temporada. Na reapresentação, o grupo tinha apenas 11 atletas e, dessa forma, os trabalhos do técnico Allan Aal foram prejudicados pela falta de jogadores suficientes.
"Não é simples criar identidade e construir uma equipe sólida em tão pouco tempo. Temos que compensar com dedicação e companheirismo. Espero que a gente possa transbordar a amizade e alegria que estamos tendo para superar essas dificuldades do começo do ano", complementou.
Tabela: confira as datas e horários da primeira rodada do Paranaense
A política de contratação paranista foi de trazer jogadores novos e com potencial de crescimento. Além dos reforços, a maioria do próprio elenco tem pouca experiência no futebol profissional e precisa superar essa adversidade.
Fabrício, com 29 anos, é, ao lado do zagueiro Fernando Timbó, o mais experiente do grupo atual. O defensor tem usado a sua vivência dentro do futebol para orientar os mais novos.
"Elenco jovem que vem trabalhando bastante. Um time batalhador, humilde e que vai suar bastante a camisa. Tenho passado tranquilidade para eles fazerem o que sabem. Tento tirar um pouco do peso deles para atuarem leves e colocarem em prática suas qualidades", finalizou.
O Paraná estreia no Campeonato Paranaense neste domingo, na Estradinha, em Paranaguá, contra o Rio Branco.
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano