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O goleiro Léo elogiou os companheiros de time e a torcida paranista no duelo com o Atlético-MG. | Albari Rosa/Gazeta do Povo
O goleiro Léo elogiou os companheiros de time e a torcida paranista no duelo com o Atlético-MG.| Foto: Albari Rosa/Gazeta do Povo

Após se destacar na vitória por 3 a 2 do Paraná sobre o Atlético-MG, na quarta-feira (24), pela Copa do Brasil, o goleiro Léo viveu uma noite fora do comum. Ainda com a adrenalina em alta por causa do jogo, o camisa 1 só conseguiu dormir às 7 horas da manhã, depois de ver a partida na televisão.

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“Estava sem sono algum e vi que ia passar a reprise do jogo às 5 horas e resolvi assistir. Até fiquei surpreso, pois dentro de campo tinha a impressão que nós fomos mais atacados do que realmente fomos”, conta Léo para a Gazeta do Povo

É TRI-CO-LOR

Festa da torcida paranista na arquibancada do Couto Pereira: ‘muito massa’, nas palavras do goleiro Léo.Albari Rosa/Gazeta do Povo

Ao ver a transmissão da televisão, o goleiro pode perceber inclusive os elogios dos comentaristas e de outros jogadores do Galo para a sua atuação, decisiva para que o Tricolor conseguisse a vitória. Algo que Léo acha até injusto diante da atuação do resto do time. “Eu percebi [os elogios], mas não acho que seja tudo isso. Fui importante como os outros também foram. O Brock, o Rayan e o Gabriel Dias travaram bolas que podiam ir no gol”, defende, confiante de que a defesa e o ataque podem ser eficientes também em Belo Horizonte, na próxima quarta-feira, para o Tricolor conseguir a classificação.

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A atuação do goleiro paranista, que só ganhou menos destaque do que o meia e autor de dois gols Guilherme Biteco, gerou especulações sobre o interesse de outros clubes. Léo fez questão de afirmar que desconhece propostas e que está focado na Vila Capanema. “Existe uma cláusula no contrato de empréstimo do São Paulo para o Paraná em que eu preciso voltar se o São Paulo pedir. Mas acho isso muito improvável já que eles investiram para contratar outros goleiros”, afirma Léo, ciente de que, apesar do carinho do torcedor, ainda está muito longe de ser considerado um ídolo paranista.

“Nem chego perto disso, tem que conquistar muita coisa ainda”, admite, após admitir que se arrepiou dentro do campo do Couto Pereira com o apoio da torcida e que a imagem que ficará na sua memória para sempre tem justamentente a ver com as arquibancadas cheias. “No primeiro tempo eu estava de costas para a nossa torcida e fui bater uma falta ou tiro de meta. Aí olhei para as arquibancadas e vi todas aquelas faixas da organizada, ficou muito lindo. Essa torcida é muito massa” , resume o camisa 1.

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