Onze jogadores do Paraná que não estavam sendo aproveitados pelo técnico Ricardinho foram dispensados. Segundo o clube, o grupo ganhou "férias antecipadas". Os atletas, que teriam o contrato rescindido, não devem nem mesmo treinar na Vila Capanema até o fim do ano. A decisão foi tomada em conjunto entre a comissão técnica e a diretoria do Tricolor.
Na lista estão o goleiro Wendell, os zagueiros Lito e Diego Alemão, os laterais Tiago Silva e Carlinhos Miranda, o volante Túlio Souza, os meias Paulinho Oliveira, Lucas Pará e Patrick e os atacantes Néverton e Caio Teófilo. Com o enxugamento, o elenco passa a contar com 29 atletas.
Chamam a atenção os casos de Túlio Souza e Caio Teófilo, contratados pelo Paraná no período de intertemporada, durante o recesso da Copa do Mundo. Enquanto o volante atuou durante 12 minutos com a camisa tricolor, o atacante nem sequer estreou pelo clube.
Outro caso que se destaca é o do meia Paulinho Oliveira. No clube desde 2013, o jogador chegou a ser escalado como titular pelo então treinador Claudinei Oliveira em duas oportunidades nesta Série B. Em ambas, entretanto, alegando problemas pessoais e clínicos, o atleta pediu para não atuar.
Já o meia Patrick, contratado ainda na época do então diretor de futebol Roque Júnior, após cinco meses na Vila Capanema, falhou em alcançar a forma física ideal determinada pela comissão técnica e também desapontou.
O goleiro Wendell e o atacante Néverton retornaram recentemente de empréstimos, para Ipatinga e Daegu FC (Coreia do Sul), respectivamente, e foram afastados. Os zagueiros Lito e Diego Alemão e o meia Lucas Pará, revelados nas categorias de base do clube, não se firmaram na equipe principal. Assim como o lateral esquerdo Tiago Silva, no clube desde 2013.
Procurada pela Gazeta do Povo para explicar o caso, a diretoria do Paraná não atendeu a reportagem. Da mesma forma, não confirmou a chegada do atacante Léo Mineiro, que seria emprestado pelo rival Atlético.
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