Após proibir os jogadores e a comissão técnica de conceder entrevistas, a diretoria do Paraná resolveu isolar o time do contato com a imprensa. O treinamento desta quinta-feira (6), que estava programado para ser aberto aos jornalistas, foi fechado minutos antes do início da atividade e os profissionais foram impedidos de acompanhar os trabalhos.
O ambiente no Tricolor não é bom. Após as declarações do zagueiro Cris, que cobrou mais empenho dentro de campo dos companheiros, os dirigentes paranistas resolveram adotar a lei do silêncio para evitar mais polêmicas.
Antes do jogo contra o ASA, nesta sexta-feira, às 20h30, na Vila Capanema, ninguém no clube irá se pronunciar. A permanência da "lei da mordaça" vai depender do resultado da equipe nesta partida.
O Paraná é o 10º colocado da Segundona, com 37 pontos e está apenas quatro da zona do rebaixamento. Um novo tropeço pode colocar o time em situação ainda mais complicada.
Para a próxima partida, o técnico Guilherme Macuglia não irá contar com o meia Dinélson, que ainda se recupera de uma lesão no tornozelo, e com o lateral-direito Lisa, suspenso pelo terceiro cartão amarelo. Em contrapartida, Marquinho e Flávio Boaventura retornam de suspensão e estarão à disposição do treinador.
A escalação do Tricolor ainda é um mistério. Após a partida contra o Duque de Caxias, Macuglia acenou com a possibilidade de escalar o atacante Giancarlo no time titular, mas a divulgação dos titulares só deve ocorrer momentos antes do jogo.
Reforma tributária eleva imposto de profissionais liberais
Dino dá menos de um dia para Câmara “responder objetivamente” sobre emendas
Sem Rodeios: José Dirceu ganha aval do Supremo Tribunal Federal para salvar governo Lula. Assista
Além do Google, AGU aumenta pressão sobre redes sociais para blindar governo
Deixe sua opinião