Mesmo sem empolgar a torcida, os jogadores do Paraná deixaram o gramado da Vila Capanema exibindo o sentimento de dever cumprido. O Tricolor com a vitória por 2 a 1 frente ao Maracaibo se garantiu nas oitavas-de-final da Copa Libertadores.
"A classificação foi crucial. O placar até poderia ter sido maior, mas foi satisfatório para nos garantir na próxima fase", disse o zagueiro Daniel Marques. "O importante é que o dever de casa foi feito", reforçou Neguette.
Com a vaga no mata-mata continental (ainda não há definição de adversário), o time do técnico Zetti também fez ontem considerações sobre o duelo contra o Atlético, domingo, às 18 h, na Arena. Os paranistas precisam do empate para chegar à decisão do Estadual.
"Temos agora que tirar o foco da Libertadores para esse dificílimo compromisso do fim de semana. Eu estou suspenso, mas vou ficar na torcida pelos meus companheiros", comentou o meia Gérson, que reconheceu a falta de pontaria nesta quarta. Ao ser perguntado sobre as "três chances de gol que teve", soltou com sinceridade rara. "Foram quatro!"
Ainda em relação à preocupação indireta com o clássico, Dinélson acabou sendo a figura emblemática. Ele foi poupado no fim do jogo (devido a uma pancada no tornozelo direito) visando ao embate na Arena. E também refutou festejos pelo avanço na Libertadores. "Futebol é assim: não dá tempo para comemorar. Temos agora outra batalha pela frente."
Diante do resultado apertado contra o frágil adversário da Venezuela, surgiu mais um capítulo na relação conturbada entre a torcida e o apoiador Joélson. Já perto de acabar a partida, o jogador deixou o banco para substituir Vinícius Pacheco. A troca ocorreu sob vaias.
O público assim como o futebol do Paraná (sobretudo na etapa final) também decepcionou. As bilheterias da Vila registrara 6.550 pagantes, com um total 7.372 pessoas na arquibancada. A renda foi a menor do clube até aqui no torneio internacional: R$ 107.955,00.
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