O roteiro já é conhecido pela torcida tricolor. Quando o Paraná joga fora de casa, não vence. E provavelmente perde. Ontem, contra o Bragantino, o time da Vila Capanema acumulou a sétima derrota em nove partidas como visitante: 1 a 0.
Foi o último jogo longe da torcida no primeiro turno. O aproveitamento é pífio: 14%. Como forasteiro, o Tricolor conseguiu só uma vitória, sobre o Duque de Caxias, por 5 a 1, na longínqua quarta rodada (25 de maio).
Pior ainda foi a maneira com que a equipe do técnico Marcelo Oliveira perdeu. Pressionando o adversário no segundo tempo, os tricolores ficaram com um a mais em campo após a expulsão do zagueiro Émerson, aos 22 minutos do segundo tempo.
O defensor do Braga saiu do gramado de maca após a falta dura que fez em Kim. O Paraná devolveu a bola para os donos da casa e Nego decretou o placar final aos 24 mas o árbitro deu o gol para Rodriguinho.
"Perdemos para nós mesmos. Criamos chances e não fizemos. E aquele gol não pode tomar. O cara tá machucado, deixa lá. Se fosse ao contrário eles não devolveriam a bola", reclamou o goleiro Juninho, responsável por evitar uma derrota ainda pior. "Perdemos a primeira, a segunda dividida. Faltou foi determinação mesmo", acusou o atacante Wiliam.
Mais um insucesso paranista significou a queda para a 12.ª colocação na tabela, ainda nos 23 pontos. A faixa de classificação para a Série A já ficou bem longe (sete pontos de distância) e a do rebaixamento bem perto (três pontos).
Nem mesmo os atacantes Wiliam, Pimpão e Aquino este entrou na etapa final , exaltados após o empate com o São Caetano e a vitória sobre o ASA, resolveram alguma coisa.
"Foi uma oportunidade real de ganhar fora. Adversário pressionado, errando muito e tecnicamente com suas limitações. Era o dia de ganhar", lamentou Marcelo Oliveira. Diante do líder Figueirense, sábado, em casa, o Paraná fecha o turno tentando ressurgir para voltar a sonhar com o acesso.
Trump barra novos projetos de energia eólica nos EUA e pode favorecer o Brasil
Brasileiro que venceu guerra no Congo se diz frustrado por soldados que morreram acreditando na ONU
Não há descanso para a censura imposta pelo STF
Tarcísio ganha influência em Brasília com Hugo Motta na presidência da Câmara
Deixe sua opinião