No último jogo em casa, o Paraná levou quase 9 mil pessoas à Vila Capanema numa sexta-feira à noite, contra o Icasa. O número, impressionante para um time que teve média de público inferior a 3 mil pessoas, virou meta para as próximas partidas, ainda mais quando o estádio enfrenta uma limitação de capacidade de 9.999 lugares imposta pelo Ministério Público.
"Nosso objetivo é manter a média de 9 mil pessoas até conseguirmos cumprir as exigências do MP. Depois, queremos aumentar a média", disse o vice-presidente de marketing do Tricolor, Vladimir Carvalho. Sem a limitação, a Vila Capanema voltará a poder comportar pouco mais de 20 mil torcedores.
O cumprimento das exigências, que envolvem, entre outras, a instalação de câmeras de segurança no estádio, segundo Carvalho, está próxima. "A diretoria está trabalhando intensamente para resolver isso. Se não conseguirmos para a próxima partida, talvez para a seguinte", explicou.
A partida contra o Duque de Caxias, sábado, 16h20, é num horário considerado ótimo para arrebatar o torcedor. O fato de um público bom contra o Icasa animou o dirigente.
"Num horário mais cedo, vai mais torcedor, ainda mais que a Vila Capanema tem uma posição privilegiada e bem servida para quem vai de ônibus e de carro. Se o jogo de ontem (terça, 21h50, em Salvador) fosse em Curitiba, teríamos a dificuldade do frio", analisou.
Carvalho revelou que há muito tempo não via filas antes dos jogos da Vila Capanema e que a procura pelo plano de sócios antes do jogo contra o Icasa fez a fila de interessados chegar até o pátio da sede da Kennedy. Ele acredita que, com o atual elenco e com participação da torcida, o Paraná possa quebrar o círculo vicioso das últimas temporadas, em que más campanhas diminuíram os públicos e os públicos reduzidos fizeram minguar as receitas para montar times melhores.
"A gente tem um elenco interessante. Queremos quebrar esse círculo vicioso. Mais público no estádio dará o retorno financeiro e também da torcida nos apoiando", concluiu.
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