Casos de interferências externas ou "ilusões de ótica" que acabaram em gol são comuns. No Paraná, dois episódios desse tipo se tornaram célebres. Muito semelhante ao acontecido no interior de São Paulo, foi o famoso "gol de placa" marcado a favor do Atlético, no Paranaense de 2005. Aos 26 minutos do segundo tempo, quando o Rubro-Negro perdia em casa por 2 a 1 para o Império, William chutou para o gol. A bola foi para fora, tocou na haste que segura a rede e correu por trás do meta, amparada por uma placa publicitária.
O árbitro da partida, José Francisco de Oliveira, o Cidão, teve a impressão do gol e apontou para o centro do gramado.
De outra natureza, foi um lance ocorrido no Estadual de 1981. Colorado e Toledo jogavam na Vila Capanema, dia 19 de setembro, e o time da casa vencia por 1 a 0 até os 44 minutos do segundo tempo. Foi quando o preparador físico do Colorado, Luiz Roberto Matter, que passava pela linha de fundo, salvou um gol contra sua equipe ao entrar em campo e desviar a bola que ia para as redes. (AP)
Ausência de ordens diretas de Bolsonaro aproxima casos do cartão de vacina e do golpe
O foro privilegiado, transformado em arma de pressão política
O que foram os show trials, julgamentos políticos usados para perseguir opositores
Saiba quais partidos podem ser afetados pela cláusula de barreira em 2026