A torcida do Paraná ocupou principalmente o anel intermediário do Couto Pereira e ainda pôs um adereço “3D” logo acima.| Foto: Brunno Covello/Gazeta do Povo

A passagem do Paraná pelo Couto Pereira rendeu ao clube o melhor público no Campeonato Paranaense de 2015. Foram 5.397 pagantes, com um público total de 5.912. Supera, com folga, o “recorde” anterior de presença paranista no Estadual: 2.317 na derrota por 1 a 0 para o Foz do Iguaçu, dia 11 de março. A arrecadação também é recorde: R$ 127.650 – bate os R$ 49.395 também do jogo contra o Foz, em que houve a comemoração de 300 partidas de Lúcio Flávio pelo clube.

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A bilheteria contra o Operário fará subir a média geral de público do Paraná na competição. Na primeira fase, o Tricolor teve 1.834 pagantes por jogo – excluindo o Paratiba, disputado com portões fechados. Foi a sexta melhor frequência de público. Com o borderô deste sábado (4), a média já pulou para 2.428, quinta maior, abaixo de Atlético (7.783), Coritiba (6.887), Londrina (3.283) e Cascavel (2.560).

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Na arrecadação, somente o dinheiro movimentado com a partida no Couto Pereira corresponde a 68% do que o clube teve de bilheteria nos cinco jogos que mandou com público na primeira fase. Em três deles o Paraná chegou a registrar renda líquida negativa.

Confira a chave do mata-mata do Campeonato Paranaense

A partida contra o Operário foi para o Couto Pereira por falta de laudo de segurança – motivo já da realização com portões fechados do Paratiba. Pelo acordo com o Coritiba, apenas a curva de entrada do Alto da Glória ficou totalmente aberta aos paranistas. Ali, o público se concentrou principalmente no anel intermediário, ocupando quase toda a área. A organizada Fúria Independente aproveitou para incluir um elemento novo no seu material: um inflável da caveira Eddie, com as mãos sobre uma das faixas da organizada.

Na quinta-feira (2), o Paraná conseguiu atualizar os laudos de segurança. Assim, caso passe para a semifinal, o Tricolor poderá jogar novamente na Vila Capanema. A partida de volta da Copa do Brasil, contra o Jacuipense, dia 15 de abril, já está confirmada para o Durival Britto e Silva.

Com bandeirinha e arquibancada tricolores e Setor Pro Tork coxa-branca, o Couto Pereira teve seu dia de Arena Paratiba.
Apenas a curva de entrada do Couto Pereira ficou totalmente disponível para os paranistas: anel intermediário lotado.
Bom público paranista no Couto Pereira.
A Fúria Independente aproveitou o terceiro anel do Couto para colocar um inflável da caveira Eddie, com mãozinha e tudo.
Com a bola rolando, um festival de divididas no gramado do Couto Pereira.
Cleiton afasta o perigo diante de pressão de Douglas (9) e Ruy (10).
Marcos Paulo passa entre a marcação do Operário.
Luiz Felipe ganha na cabeça e, por via das dúvidas, na gravata.
Ricardinho e Chicão hipnotizados pela bola.
Carlinhos perde a passada e Lucas faz o desarme.
José Mendonça Jr. teve trabalho com as reclamações, como nesta resenha com Lúcio Flávio, Juan Sosa e Rossi.
Douglas Baia, lateral do Operário, recebe a marcação de Rossi: nenhum dos dois terminou o jogo.
Jean ganha a disputa no meio-campo contra Pedrinho.
Luiz Felipe sai para o jogo. Jhonatan Silva já arma o bote.
Lucas faz de tudo para segurar o avanço paranista.
Luiz Felipe vai para o ataque na disputa com Lucas.
Lucio Flavio ajeita o meião antes de por a bola na área.
Cleiton tem trabalho para marcar o artilheiro Douglas.
Marcos Paulo arma o lançamento.
Luciano Gusso observa o jogo no Couto Pereira.
Ninguém viu, mas a bola saiu pela direita.
Agarra-agarra na área do Operário com Luiz Felipe no ataque.
Ricardinho lamenta a chance perdida.
A torcida do Paraná ocupou em bom número a arquibancada do Couto Pereira.
A lua ajudou a iluminar a noite no Couto Pereira.
Torcida paranista presente no Couto.
Cartão amarelo para Netinho ficou barato: carrinho matou o contra-ataque e tirou Danilo Baia do jogo.
Carlinhos “baila” com o marcador na disputa pela bola.
Rossi lamenta a chance perdida no ataque tricolor.
Ricardinho lamenta chance perdida. Você já viu essa cena.
Cartão amarelo para Rossi por reclamação.
Cartão vermelho para Rossi por dupla reclamação.
Netinho arrasta uma série de marcadores do Operário.
Cleiton leva a melhor na disputa com Douglas.
Lúcio Flávio em grande estilo: olhar para um lado e toque para o outro.
Carlinhos se livra da marcação de Sidnei.
Fim de jogo: time do Paraná lamenta o 0 a 0 dentro de casa.
Jhonatan, goleiro do Operário, fez sua parte: não tomou gol e ainda arrumou a expulsão de Rossi.