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A diretoria do Paraná Clube continua trabalhando forte para poder anunciar nos próximos dias as contratações do zagueiro Dedimar e do meia Rafinha. Mas para fechar ambos os negócios, o Tricolor vem buscando alternativas financeiras e trabalhando o caixa do clube para acatar as reivindicações dos clubes que detém os direitos dos dois atletas. Se estas duas prioridades não derem certo, os dirigentes seguirão atrás de outros nomes.

No caso de Dedimar, de 33 anos e que atualmente defende o Atlético Sorocaba-SP, a contratação seria um pedido direto do técnico Sérgio Soares, que trabalhou com o jogador no Santo André. A vinda dele repousa em um acerto para que o Paraná pague a multa rescisória.

"Existe a conversa que ele pode ir para o Paraná, as conversas estão em andamento, mas ainda não temos uma definição. Ele só sai se a multa for paga. Não é um valor alto por conta do contrato curto conosco, creio que se o Paraná honrar o compromisso ele irá disputar a Série B. A amizade com o Sérgio seduziu o jogador, se for bom para todos ele deve acertar", explicou o gerente de futebol do time paulista, Julio Rondinelli, à Gazeta do Povo.

A situação do meia Rafinha repousa no mesmo tema: dinheiro. O São Paulo, clube detentor do jogador, quer receber os seis meses de salário do atleta adiantados, em um valor de aproximadamente R$ 150 mil. "Nunca vi este tipo de situação, ainda vamos tentar fechar com ele o quanto antes", resumiu o procurador Luiz Alberto Oliveira, da LA Sports, parceira do Tricolor.

Um dos "planos B" para a defesa paranista seria o zagueiro Rafael Souza, do Avaí, porém o jogador não será liberado pelo técnico Silas. Já para o meio-campo os dirigentes do Paraná teriam outros nomes, todos mantidos em sigilo. A reportagem procurou o presidente Aurival Correia e o diretor de futebol Paulo Welter, porém ambos não atenderam às ligações.

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