Leipzig, Alemanha (AE) O treinador da seleção brasileira, Carlos Alberto Parreira, gostou do grupo do Brasil na Copa do Mundo de 2006, na Alemanha: Croácia, Austrália e Japão. O técnico afirmou, logo após o sorteio das chaves, que já conhece os adversários e que é preciso estar muito atento para evitar surpresas.
"O grupo parece fácil, mas não é. São equipes que usam muito a força física, são experientes e que marcam muito. Temos que ficar muito atentos", disse Parreira, em entrevista no Centro de Convenções de Leipzig, na Alemanha local da cerimônia realizada ontem.
O treinador procurou fazer uma análise um pouco mais detalhada sobre os rivais na primeira fase do Mundial. "Os croatas são um misto de força física e de técnica. A Austrália também usa a força física, marca bem e não tem medo. Os japoneses são velozes e aplicados taticamente. E todos têm experiência, já que muitos jogadores jogam na Europa", contou, com tranqüilidade.
Parreira só não gostou muito do provável adversário brasileiro, caso consiga passar da primeira fase sem sustos. "Itália e República Tcheca são seleções muito boas. Vamos passar de fase e logo nas oitavas teremos um osso duro pela frente", comentou. Pelo sorteio, o Brasil só poderá pegar Argentina, Holanda e Alemanha em uma eventual decisão.
O treinador revelou que o grupo mais difícil ficou mesmo com a Argentina enfrentará Sérvia e Montenegro, Holanda e Costa do Marfim. "Eles (argentinos) estão na chave mais complicada. Depois vem o Grupo B (Inglaterra, Paraguai, Suécia e Trinidad e Tobago)", afirmou o treinador, que estava acompanhado do coordenador Zagallo e o supervisor Américo Faria.
A seleção estréia na Copa dia 13, em Berlim, contra a Croácia.
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