Bergisch Gladbach O técnico Carlos Alberto Parreira exaltou Gana. Falou que os jogadores africanos são valentes. Destacou ainda o retrospecto vencedor do adversário. Também a considerou franca-atiradora na partida eliminatória de terça-feira contra o Brasil. Ou seja: usou o discurso oficial, mas deve colocar a seleção no ataque.
Novamente sem revelar a escalação do time (situação que vai persistir até uma hora antes do duelo, por exigência da Fifa), o treinador mostrou-se simpático à idéia de permanecer com a base do jogo com o Japão possivelmente com Robinho (caso se recupere da contusão), Gilberto Silva e Juninho.
"Os ganeses são corajosos e agressivos, sabem jogar futebol. Faltava experiência internacional, algo que hoje eles têm. A inocência ficou para trás. Considero esses jogadores aplicados e maliciosos", disse.
"É um time agressivo que deve ser respeitado. Tem uma forma agressiva de atuar. Ficaram 14 jogos sem perder, antes de enfrentar a Itália neste Mundial. Fizeram sete finais de Copa da África e ganharam quatro. Também possuem dois títulos sub-17. Foi para mim a grande surpresa, pois eliminou a República Tcheca", seguiu.
"Tem o Appiah no meio-de-campo. Ele é o cérebro da equipe", resumiu. (RF e SG)
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