O técnico Carlos Alberto Parreira rebateu as declarações de Ricardo Teixeira, presidente da CBF, que reclamou das noitadas e da falta de comando da seleção brasileira antes e durante a Copa do Mundo do ano passado. "Na folga, não me preocupo com jogador. Na concentração, não vi isso (atleta chegando embriagado). O Ricardo aparecia só na véspera do jogo para almoçar. Já em Weggis, as coisas fugiram do controle. Mas o contrato estava assinado pela CBF com a cidade", afirmou.
Enquanto Parreira embarcava irritado para a África do Sul, Teixeira desembarcava no Rio adotando regras: nem na folga o atleta poderá chegar de madrugada; o peso será divulgado à imprensa; e a preparação não será mais festiva. Tudo para não repetir o prejuízo de US$ 10 milhões com a eliminação brasileira.
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